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Rebaixamento da Petrobras é eleitoral, diz Marco Maia

Para o deputado, decisão da Moody's tem como único objetivo "influenciar no processo eleitoral"


	Marco Maia: para o deputado, não é razoável para uma agência tratar do assunto no atual momento
 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

Marco Maia: para o deputado, não é razoável para uma agência tratar do assunto no atual momento (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

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Da Redação

Publicado em 22 de outubro de 2014 às 19h28.

Brasília - O relator da CPI mista da Petrobras, deputado Marco Maia (PT-RS), afirmou nesta quarta-feira, 22, que a decisão da agência de classificação de risco Moody's de rebaixar a avaliação de crédito da estatal petrolífera brasileira tem como único objetivo "influenciar no processo eleitoral".

Para Maia, não é razoável para uma agência tratar do assunto no atual momento.

"Na minha opinião, uma decisão dessas de um organismo internacional vem eivada (viciada) para influenciar no processo eleitoral no Brasil. Quais são os interesses que movimentam isso? Não sei. Agora que não é razoável, não é razoável", criticou o relator.

Marco Maia disse que o patrimônio líquido da Petrobras cresceu "enormemente" desde 2002 e que a empresa tem um plano de expansão "maravilhoso", com investimentos, segundo ele, da ordem de R$ 200 bilhões para os próximos anos.

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