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Raquel Dodge se diz à disposição para ser reconduzida à PGR

A procuradora-geral da República, no entanto, afirmou que não está articulando internamente seu retorno ao cargo

Raquel Dodge: seu mandato de dois anos acaba em setembro, quando o presidente deverá indicar o próximo ocupante do cargo (Antônio Cruz/Agência Brasil)

Raquel Dodge: seu mandato de dois anos acaba em setembro, quando o presidente deverá indicar o próximo ocupante do cargo (Antônio Cruz/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 7 de junho de 2019 às 19h14.

São Paulo — A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, afirmou nesta sexta-feira (7), que está à disposição para ser reconduzida ao cargo que ocupa, para um novo mandato de dois anos. No entanto, ela disse que não tem articulado internamente.

"Estou à disposição da minha instituição e do País para uma eventual recondução ao cargo, mas não sei se isso vai acontecer", disse, antes de participar de evento do Ministério Público em São Paulo.

Em seguida, ela foi questionado pela imprensa sobre se tem trabalhado para ser reconduzida. Contudo, afirmou que tem se mantido "sem fazer nenhuma movimentação nessa linha".

Dodge conclui o seu mandato de dois anos em setembro deste ano, quando o presidente da República deverá indicar o próximo ocupante do cargo. Tradicionalmente, o presidente indica um integrantes da Lista Tríplice, os três mais votados em eleição organizada pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR).

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