Brasil

Quem é Daniela do Waguinho, nova ministra do Turismo de Lula

Ela é casada com o prefeito de Belford Roxo, que coordenou a campanha eleitoral de Lula na Baixada Fluminense

 (Pablo Valadares/Agência Câmara)

(Pablo Valadares/Agência Câmara)

AO

Agência O Globo

Publicado em 29 de dezembro de 2022 às 14h52.

Última atualização em 29 de dezembro de 2022 às 16h07.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta quinta-feira que a deputada federal Daniela Carneiro, conhecida como Daniela do Waguinho, será a nova ministra do Turismo. Filiada ao União Brasil, ela preenche uma das indicações do partido para a Esplanada a partir de 1º de janeiro.

Daniela é casada com o prefeito de Belford Roxo, no Rio de Janeiro, Wagner Carneiro, o Waguinho, que coordenou a campanha eleitoral de Lula na Baixada Fluminense e é presidente do União Brasil no Rio e Janeiro.

Aos 46 anos, ela foi professora do ensino fundamental e secretária de Educação do Rio. Também ocupou a pasta de Assistência Social em Belford Roxo, o oitavo maior colégio eleitoral do estado, com mais de 360 mil eleitores.

Deputada mais votada do Rio de Janeiro, com 213 mil votos, teve seu apoio e o do marido disputado pelas campanhas de Lula e Bolsonaro antes do segundo turno. Em outubro, o casal decidiu apoiar Lula na disputa pela Presidência. Antes, contudo, Waguinho chegou a ser cortejado pelo adversário derrotado Jair Bolsonaro.

"Olha, essa proposta do presidente Lula de fortalecer a democracia é muito boa e brilha nossos olhos. E também de gerar emprego, de levar comida à mesa do povo pobre, sofrido e que precisa. Essa é uma proposta que nos agrada muito", disse Waguinho na ocasião.

LEIA TAMBÉM:

Acompanhe tudo sobre:Governo LulaLuiz Inácio Lula da SilvaMinistério do Turismo

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 17 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP