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Queda do avião desaloja 50 pessoas, diz Defesa Civil

Ao todo, dez imóveis estão inclusos na área de segurança, sendo 4 casas, 3 estabelecimentos comerciais e mais 3 edifícios com um total de 36 apartamentos


	Local do acidente: a prefeitura disponibilizou assistência social para quem não tem abrigo
 (REUTERS/Paulo Whitaker)

Local do acidente: a prefeitura disponibilizou assistência social para quem não tem abrigo (REUTERS/Paulo Whitaker)

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Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2014 às 13h50.

Santos - O coordenador dos trabalhos da Defesa Civil de Santos no local do acidente aéreo que matou o presidenciável Eduardo Campos (PSB) na quarta-feira, 13, Daniel Onias Nossa, disse nesta quinta-feira, 14, que cerca de 50 pessoas estão impedidas de retornar às suas casas por causa da queda do avião.

Ao todo, dez imóveis estão inclusos na área de segurança, sendo quatro casas, três estabelecimentos comerciais e mais três edifícios com um total de 36 apartamentos.

O coordenador da Defesa Civil disse que o órgão só espera o encerramento dos últimos trabalhos das equipes de busca para iniciar a limpeza dos imóveis.

De acordo com Nossa, isso deve ocorrer por volta do meio-dia. Os moradores serão chamados para acompanhar essa nova etapa e orientados sobre os próximos passos das autoridades e agentes envolvidos na investigação do acidente.

Ele disse que um imóvel comercial e mais duas casas permanecerão interditadas por um tempo maior por conta das avarias causadas pelo Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, que caiu no bairro Boqueirão, na região central de Santos.

"A prefeitura disponibilizou assistência social para quem não tem abrigo", disse Nossa, no local do acidente.

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