Só em direção ao litoral sul de São Paulo, devem circular 310 mil veículos (Marcelo Camargo / Agência Brasil)
Da Redação
Publicado em 8 de julho de 2015 às 15h34.
São Paulo - O movimento nas estradas do estado de São Paulo deve ser intenso neste feriado prolongado da Revolução Constitucionalista de 1932, que é comemorado amanhã (9).
A Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Arsesp) estima que 2,8 milhões de veículos deixem a região metropolitana da cidade em direção ao interior e ao litoral paulista.
Só em direção ao litoral sul de São Paulo, devem circular 310 mil veículos, de acordo com previsão da Ecovias, concessionária que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes.
Pela rodovia dos Tamoios, que liga São Paulo ao litoral norte, a expectativa é que circulem 45 mil veículos.
O movimento mais esperado é com destino ao interior paulista, principalmente pelo corredor Ayrton Senna e Carvalho Pinto [que leva até Campos do Jordão, cidade que recebe muitos turistas no inverno], por onde devem circular até 994 mil veículos.
O tráfego deve ser intenso também nas rodovias Anhanguera e Bandeirantes, pela qual devem passar 880 mil veículos, e pelo Sistema Castello Branco/Raposo Tavares, onde são esperados 600 mil veículos.
O tráfego deve ficar intenso a partir da tarde desta quarta-feira (8). Segundo a Artesp, o movimento vai aumentar entre 16h e 23h de hoje e entre as 5h e 14h de amanhã (9). Já o retorno deve ser maior entre as 14h e 22h de domingo (11).
A Artesp alerta ao motorista para que esteja atento à possibilidade de neblina nas rodovias paulistas, fenômeno que é comum nessa época do ano.
Se a visibilidade estiver prejudicada, a dica é que o motorista reduza gradualmente a velocidade e mantenha aceso o farol baixo, tanto de dia quanto de noite.
A recomendação é para que o motorista não pare o veículo na pista ou ligue o pisca-alerta com o carro em movimento. Outro alerta da Artesp é que o motorista e todos os passageiros, inclusive os do banco de trás, utilizem o cinto de segurança.
Uma pesquisa feita pelo órgão apontou que sete em cada dez passageiros que estavam no banco traseiro, e morreram em acidente de trânsito nas rodovias paulistas, estava sem cinto de segurança.