Brasil

PT condena acusações "sem prova" de delator

Em delação premiada, ex-gerente Pedro Barusco disse que sigla recebeu cerca de US$ 200 milhões de propinas entre 2003 e 2013 do esquema de desvios da Petrobras


	PT: assessoria de imprensa do partido afirmou que sigla recebe apenas doações legais
 (REUTERS/Pilar Olivares)

PT: assessoria de imprensa do partido afirmou que sigla recebe apenas doações legais (REUTERS/Pilar Olivares)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2015 às 16h22.

São Paulo - Em nota divulgada na tarde desta quinta-feira, 5, a assessoria de imprensa do PT afirmou que o partido recebe apenas doações legais e que as declarações do ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco "não apresentam provas ou sequer indícios de irregularidades e, portanto, não merecem crédito", assinala o texto.

Em sua delação premiada, o ex-gerente afirmou que a sigla recebeu cerca de US$ 200 milhões de propinas entre 2003 e 2013 do esquema de desvios que se instaurou na estatal petrolífera.

"A assessoria de imprensa do PT reitera que o partido recebe apenas doações legais e que são declaradas à Justiça Eleitoral. As novas declarações de um ex-gerente da Petrobras, divulgadas hoje, seguem a mesma linha de outras feitas em processos de 'delação premiada' e que têm como principal característica a tentativa de envolver o partido em acusações, mas não apresentam provas ou sequer indícios de irregularidades e, portanto, não merecem crédito. Os acusadores serão obrigados a responder na Justiça pelas mentiras proferidas contra o PT."

Acompanhe tudo sobre:EmpresasPT – Partido dos TrabalhadoresPolítica no BrasilPartidos políticosEmpresas abertasEmpresas brasileirasEstatais brasileirasEmpresas estataisPetrobrasCapitalização da PetrobrasPetróleoGás e combustíveisIndústria do petróleoOperação Lava JatoIrregularidades

Mais de Brasil

PF conclui relatório, indicia Jair e Eduardo Bolsonaro e envia documento ao STF

7-Rubi menor, 10-Turquesa e 11-Coral maiores: o que vai mudar nas linhas da CPTM

Voto será impresso? Veja o que diz o projeto de lei aprovado em Comissão do Senado

Gleisi chama líderes da base para reunião de emergência no Planalto após derrota na CPI do INSS