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PSD diz que apoiará Pimenta da Veiga em MG

Segundo o presidente do diretório mineiro do PSD, Paulo Safady Simão, a aliança com o tucanato mineiro tem a "aprovação" do fundador do partido


	Aécio Neves: direção do PSD mineiro afirmou que partido estará ao lado do ex-ministro Pimenta da Veiga, escolhido por Aécio para disputar o governo mineiro em outubro
 (José Cruz/ABr)

Aécio Neves: direção do PSD mineiro afirmou que partido estará ao lado do ex-ministro Pimenta da Veiga, escolhido por Aécio para disputar o governo mineiro em outubro (José Cruz/ABr)

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Da Redação

Publicado em 13 de março de 2014 às 18h19.

Belo Horizonte - A direção do PSD mineiro afirmou nesta quinta-feira, 13, que o partido estará ao lado do ex-ministro Pimenta da Veiga, escolhido pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) para disputar o governo mineiro em outubro.

O apoio foi confirmado em reunião entre integrantes das duas legendas na sede do PSD, que deve agregar 1m52s ao tempo de propaganda eleitoral gratuita do candidato tucano no rádio e na TV.

Segundo o presidente do diretório mineiro do PSD, Paulo Safady Simão, a aliança com o tucanato mineiro tem a "aprovação" do fundador do partido, o ex-prefeito paulistano Gilberto Kassab.

"Esta parceria que hoje consolidamos prioriza e fortalece Minas Gerais", afirmou. "Mais uma vez estamos agindo de forma unânime, democrática e entusiasmada", acrescentou o secretário-geral do partido Alexandre Silveira.

Nas eleições de 2012, o PSD entrou rachado na eleição para a prefeitura de Belo Horizonte. Paulo Simão declarou apoio à candidatura do ex-ministro petista Patrus Ananias. A decisão levou Alexandre Silveira a recorrer à Justiça para manter o partido na aliança em torno do prefeito Marcio Lacerda (PSB), reeleito com o apoio de Aécio.

Na reforma administrativa promovida pelo governador de Minas, o tucano Antonio Anastasia, no início do ano, Silveira foi nomeado secretário de Saúde e é cotado para ser o primeiro suplente de Anastasia, que deve disputar uma vaga no Senado.

Segundo Simão, "tudo isso", somado à aliança proporcional e à promessa de espaço no governo em caso de vitória de Pimenta da Veiga, "pesou" na decisão de apoiar o candidato tucano.

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