Brasil

PSD deve indicar vice de tucano em SP, diz Kassab

Kassab afirmou que Doria "se habilita cada vez mais para ser candidato", mas que a decisão ainda será tomada pelos tucanos

Kassab: "O PSD não vai interferir na questão dentro do PSDB", afirmou (Marcelo Camargo/Agência Brasil/Agência Brasil)

Kassab: "O PSD não vai interferir na questão dentro do PSDB", afirmou (Marcelo Camargo/Agência Brasil/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 8 de fevereiro de 2018 às 17h08.

Brasília - Fundador e presidente licenciado do PSD, o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, disse nesta quinta-feira, 8, que o partido deve compor uma chapa com o PSDB na disputa pelo governo de São Paulo, mas evitou se colocar já como vice do prefeito João Doria, caso o tucano se viabilize candidato.

"Acho que personalizar neste momento uma composição (da chapa) não é saudável, não é correto. O que existe sim é uma quase consolidação de uma aliança PSDB-PSD em São Paulo onde o PSDB indicará o candidato a governador e o PSD indicaria o vice", disse.

Kassab afirmou que Doria "se habilita cada vez mais para ser candidato", mas que a decisão ainda será tomada pelos tucanos.

"O PSD não vai interferir na questão dentro do PSDB", afirmou. Na quarta-feira, 7, o prefeito de São Paulo esteve em Brasília numa espécie de ofensiva para fechar uma aliança em torno da sua candidatura e tem mantido conversas com outras lideranças nacionais nesta semana com esse propósito.

Segundo Kassab, a conversa com os tucanos é algo que "caminha para ser amplamente majoritária" dentro do PSD.

Acompanhe tudo sobre:Eleições 2018Gilberto KassabJoão Doria JúniorPSD – Partido Social DemocráticoPSDB

Mais de Brasil

Governos preparam contratos de PPPs para enfrentar eventos climáticos extremos

Há espaço na política para uma mulher de voz mansa e que leva as coisas a sério, diz Tabata Amaral

Quais são os impactos políticos e jurídicos que o PL pode sofrer após indiciamento de Valdermar

As 10 melhores rodovias do Brasil em 2024, segundo a CNT