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PSD da Câmara fecha questão contra denúncia da PGR sobre Temer

Segundo o líder do partido, a bancada considerou a denúncia fraca e sem consistência jurídica

Marcos Montes: segundo o líder, participaram 30 deputados e 26 votaram pela rejeição da denúncia (Site/Deputado Marcos Montes/Divulgação)

Marcos Montes: segundo o líder, participaram 30 deputados e 26 votaram pela rejeição da denúncia (Site/Deputado Marcos Montes/Divulgação)

AB

Agência Brasil

Publicado em 12 de julho de 2017 às 13h14.

Última atualização em 12 de julho de 2017 às 15h45.

Assim como o PMDB, a bancada do PSD na Câmara dos Deputados também decidiu, em reunião hoje (12), que vai votar pela não admissibilidade da denúncia contra o presidente Michel Temer na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Os deputados do partido afirmam que a denúncia "carece de consistência jurídica" e de provas.

O partido tem dez membros na comissão, que está debatendo nesta quarta-feira. A bancada defende a permanência de Temer no cargo para dar continuidade à "evolução da economia brasileira".

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara começou hoje (12) a fase de debate da denúncia contra o presidente Michel Temer.

Na última segunda-feira (10), o deputado Sérgio Zveiter (PMDB-RJ) apresentou parecer favorável à admissibilidade da denúncia pelo crime de corrupção passiva apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

Como os deputados fizeram pedido de vista, o início da discussão foi adiado para hoje, depois de cumprido o prazo de realização de duas sessões do plenário.

A reunião deve se estender ao longo de todo o dia. Em acordo firmado com lideranças da oposição e da base do governo, o presidente da CCJ, Rodrigo Pacheco (PMDB-RJ), ampliou o tempo de debate da denúncia.

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