Brasil

Protestos nos batalhões do RJ diminuem nesta segunda

Por volta das 10h30, havia oito mulheres de policiais militares em frente ao Batalhão de Choque, no Estácio, na região Central do Rio

RJ: desde que a movimentação começou, o comando da PM tenta desmobilizar a paralisação (Reuters)

RJ: desde que a movimentação começou, o comando da PM tenta desmobilizar a paralisação (Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 13 de fevereiro de 2017 às 13h06.

Última atualização em 13 de fevereiro de 2017 às 13h08.

Rio - O movimento das famílias dos policiais militares na frente dos batalhões de polícia diminuiu na manhã desta segunda-feira, 13, em relação aos outros três dias de greve.

Por volta das 10h30, havia oito mulheres em frente ao Batalhão de Choque, no Estácio, na região Central do Rio. No batalhão de Olaria, na zona norte, havia três mulheres e, no da Tijuca, também na zona norte, cinco.

Desde que a movimentação começou, o comando da PM tenta desmobilizar a paralisação. Alguns policiais estão sem farda na porta dos batalhões e as trocas de turno estão sendo feitas nas ruas.

Neste domingo, 12, houve confronto depois do jogo do Botafogo contra o Flamengo, no estádio do Engenhão, na zona norte do Rio. Um homem morreu baleado e mais sete ficaram feridas, também vítimas de agressões.

Acompanhe tudo sobre:Polícia MilitarProtestosRio de JaneiroSalários

Mais de Brasil

Em defesa da soberania, Lula diz que big techs terão que respeitar leis brasileiras

Lula chama tarifas de Trump de 'chantagem inaceitável' e critica oposição: 'traidores da pátria'

Licença-paternidade deveria ser de ao menos 30 dias, diz entidade

Lula diz que Brasil busca diálogo sobre tarifaço, mas não aceitará imposições de Trump