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Propostas de Temer farão país voltar a crescer, dizem EUA

O secretário do Tesouro americano, Jacob Lew, ressaltou ainda que o desafio será a aprovação dessas medidas


	Governo: "é importante ver como o governo está tomando medidas para criar condições de estabilização da economia, após a que pode ser a pior recessão dos últimos 100 anos no Brasil", disse
 (Christopher Goodney/Bloomberg)

Governo: "é importante ver como o governo está tomando medidas para criar condições de estabilização da economia, após a que pode ser a pior recessão dos últimos 100 anos no Brasil", disse (Christopher Goodney/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2016 às 15h22.

Brasília - O secretário do Tesouro do Estados Unidos, Jacob Lew, afirmou nesta terça-feira, 27, em encontro com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que o governo americano entende que as reformas propostas pelo presidente Michel Temer "são o caminho correto para que o Brasil volte a crescer e a ter força", mas ressaltou o desafio que será a aprovação dessas medidas.

"É importante ver como o governo Temer está tomando medidas para criar condições de estabilização da economia, após a que pode ser a pior recessão dos últimos 100 anos no Brasil. Acreditamos que pode haver o retorno da confiança às pessoas no setor privado", afirmou Lew. "Essa é uma oportunidade de mudança e são passos importantes para reorganizar o País", completou.

Em rápida mensagem de boas vindas a Lew, Meirelles ressaltou que essa é a primeira visita de um alto funcionário do governo americano ao Brasil após a confirmação de Michel Temer como presidente do País.

"Essa é a primeira visita de um ministro americano ao Brasil nessa nova administração e também a primeira vez que nos encontramos após a cúpula do G20 em Hangzou (na China, no começo de setembro). Essa é uma oportunidade importante para discutirmos temas macroeconômicos do Brasil e dos EUA", acrescentou o ministro.

Além de questões bilaterais e comerciais, Meirelles destacou que o encontro também tratará da cooperação entre os países nas áreas financeira e científica.

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