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Propaganda de Aécio mostra depoimento da viúva de Campos

Propaganda de TV do candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, usou depoimento da viúva de Eduardo Campos, Renata, declarando apoio ao candidato


	Renata Campos: "Aécio hoje representa não um partido, mas um conjunto de forças que se juntaram nesse segundo turno"
 (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Renata Campos: "Aécio hoje representa não um partido, mas um conjunto de forças que se juntaram nesse segundo turno" (Fernando Frazão/Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 22 de outubro de 2014 às 13h33.

Brasília - A propaganda de TV do candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, usou depoimento da viúva de Eduardo Campos, Renata, declarando apoio ao candidato tucano e reforçando a ideia da mudança.

"Aécio hoje representa não um partido, mas um conjunto de forças que se juntaram nesse segundo turno procurando dar esse salto e trilhar esse caminho da mudança que o Brasil pediu nas urnas", disse Renata.

Eduardo Campos, o candidato do PSB ao Planalto até morrer em um acidente aéreo em agosto. A propaganda tucana trouxe novamente o próprio Aécio repetindo o argumento que vem defendendo ao longo da campanha de que representa o desejo de mudança identificado no eleitorado.

"Apenas quatro dias nos separam de uma grande vitória que não será apenas a vitória de um candidato ou de um partido político, será a vitória da mudança", disse o tucano. "Esse amplo sentimento de mudança que já foi vitorioso no primeiro turno vai ser ainda mais vitorioso no segundo turno."

A propaganda da presidente Dilma Rousseff (PT) reprisou programa exibido na noite da terça-feira que mostrou a política de seu governo para o setor agrícola.

Ao citar programas como o Safra e medidas que levam em conta também os médios e pequenos produtores, a propaganda petista dedicou boa parte do tempo para mostrar obras de infraestrutura em estradas e ferrovias para o escoamento da produção. Dilma também defendeu a postura do governo frente à crise internacional.

"Ao logo dessa campanha provamos que o Brasil de hoje é muito mais forte que aquele de anos atrás... mesmo enfrentando uma grave crise internacional, preservamos os salários, geramos mais de 5 milhòes e 700 mil empregos e alcançamos as menores taxas de desemprego da nossa história", disse a presidente. 

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