Brasil

Professores da rede municipal de SP decretam greve

Profissionais de educação da rede municipal fizeram na tarde desta segunda-feira manifestação em frente à Prefeitura, no centro, e chegaram a fechar o Viaduto do Chá


	Professores: entre as reivindicações estão reajustes de 6,55% retroativo a maio de 2011, 4,61% (maio de 2012) e mais 5,6% neste ano
 (Marcos Santos/USP Imagens)

Professores: entre as reivindicações estão reajustes de 6,55% retroativo a maio de 2011, 4,61% (maio de 2012) e mais 5,6% neste ano (Marcos Santos/USP Imagens)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2013 às 09h15.

São Paulo - Profissionais de educação da rede municipal de São Paulo fizeram na tarde desta segunda-feira, 29, manifestação em frente à Prefeitura, no centro, e chegaram a fechar a Rua Líbero Badaró e o Viaduto do Chá.

Os manifestantes, ligados ao Sindicato dos Profissionais em Educação Municipal (Sinpeem), decidiram entrar em greve na sexta-feira.

Entre as reivindicações estão reajustes de 6,55% retroativo a maio de 2011, 4,61% (maio de 2012) e mais 5,6% neste ano. O governo propôs reajuste de 0,82%, além de 11,46%, em cinco parcelas, a partir de 2014. Os professores não aceitaram.

A Prefeitura vai receber nesta terça-feira, 30, a categoria, como parte do Sistema de Negociação Permanente da Prefeitura (Sinp). Estima-se que 5 mil pessoas participaram do ato, mas a Prefeitura não informou a adesão à paralisação.

Houve escolas onde mais da metade dos servidores faltaram. Os professores do Estado de São Paulo também estão em greve desde de 22 de abril. Eles exigem reajuste de 36,74%.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasEducação no BrasilEnsino públicoGrevesMetrópoles globaisSão Paulo capital

Mais de Brasil

Governo Lula condena ataques dos EUA a instalações nucleares do Irã

Brasileira desaparecida em vulcão foi deixada para trás por guia, diz imprensa da Indonésia

Rio Grande do Sul tem 126 municípios afetados pelas chuvas, mas número de pessoas desalojadas cai

Maioria da população apoia a reeleição de presidentes, governadores e prefeitos, diz pesquisa