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Problema no aeroporto de Brasília prejudica TAM e GOL

Companhias aéreas informaram que tiveram suas operações impactadas devido a obras em uma das pistas do aeroporto


	Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília: TAM declarou que 14 voos da empresa registraram atrasos superiores a uma hora em decorrência dos problemas
 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília: TAM declarou que 14 voos da empresa registraram atrasos superiores a uma hora em decorrência dos problemas (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

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Da Redação

Publicado em 28 de fevereiro de 2014 às 19h04.

Brasília - A GOL e a TAM, as duas principais companhias aéreas do País, informaram que tiveram suas operações impactadas no aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, devido a obras em uma das pistas que ficou interditada durante a manhã desta sexta-feira, 28. "Com isso, as operações neste aeroporto aconteceram somente em uma pista, o que provocou intenso tráfego aéreo", explicou a GOL, em nota.

A TAM declarou que 14 voos da empresa registraram atrasos superiores a uma hora em decorrência dos problemas enfrentados em Brasília. As empresas esclareceram, porém, que suas operações neste aeroporto estavam normalizadas.

Até as 18h desta sexta-feira, o aeroporto de Brasília registrava atraso de 83 voos domésticos, o que correspondia a 61,9% dos 134 previstos, e em um voo internacional, dos quatro previstos. Outros seis voos nacionais haviam sido cancelados. Na última hora, porém (entre as 17h e as 18h), apenas seis voos estavam atrasados no aeroporto.

Conforme a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), uma das pistas do aeroporto de Brasília precisou ser fechada nesta sexta-feira por surgimento de buraco e ficou inoperante por 4 horas, entre 9h10 e 13h15. O aeroporto Juscelino Kubitschek é operado pela concessionária Inframérica, composto pelas empresas Infravix, controlada pelo Grupo Engevix, e pelo grupo argentino Corporación América.

Cada sócio detém participação de 50% no consórcio, que entra, por sua vez, possui 51% na Sociedade de Propósito Específico (SPE) criada para operar, reformar e ampliar o aeroporto. Os restantes 49% pertencem à Infraero.

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