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Prisão deve ser o último recurso, diz Jucá sobre Geddel

Geddel foi preso na tarde desta segunda-feira pela Polícia Federal em processo relacionado à Operação Cui Bono

Jucá: "Acho que a prisão deve ser o último recurso, mas não conheço o processo, então prefiro não comentar" (Marcelo Camargo/Agência Brasil/Agência Brasil)

Jucá: "Acho que a prisão deve ser o último recurso, mas não conheço o processo, então prefiro não comentar" (Marcelo Camargo/Agência Brasil/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 3 de julho de 2017 às 18h23.

Brasília - O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), evitou nesta segunda-feira, 3, comentar a prisão do ex-ministro da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima (PMDB-BA). Ele, no entanto, disse que vê a prisão como "último recurso" em um processo.

"Acho que a prisão deve ser o último recurso, mas não conheço o processo, então prefiro não comentar", disse Jucá.

Questionado se via a prisão do ex-ministro como mais um motivo para enfraquecer o governo politicamente, Jucá minimizou. "Isso (denúncias) não pode ser encarado como a única pauta. É preciso tocar o País", afirmou.

Geddel foi preso na tarde desta segunda-feira pela Polícia Federal em processo relacionado à Operação Cui Bono.

A decisão foi do juiz Vallisney de Souza, titular da 10ª Vara Federal de Brasília. O mandado é de prisão preventiva, quando não há prazo para a soltura.

A prisão foi baseada nos depoimentos do operador Lucio Funaro e do empresário e delator Joesley Batista.

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