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Prioridade da União é investir em cidade menor

Estratégia é fazer obras de saneamento básico e construção de casas para a população de baixa renda

Prefeitos de cidades com menos de 50 mil habitantes poderão apresentar propostas para pleitear recursos (Anderson Schneider/Veja)

Prefeitos de cidades com menos de 50 mil habitantes poderão apresentar propostas para pleitear recursos (Anderson Schneider/Veja)

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Da Redação

Publicado em 13 de maio de 2011 às 11h14.

São Paulo - O governo federal já se articula para alavancar o desempenho nas urnas dos candidatos petistas e aliados nas eleições municipais. A estratégia é priorizar investimentos em cidades pequenas com obras de saneamento básico e construção de casas para a população de baixa renda.

A partir de 15 de junho, os prefeitos de cidades com menos de 50 mil habitantes poderão apresentar propostas para pleitear recursos da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Serão R$ 5 bilhões do PAC para obras de saneamento nos pequenos municípios e não há contrapartidas.

No caso da habitação, o Congresso ajustou o texto da Medida Provisória, que define as regras da segunda fase do Programa Minha Casa, Minha Vida, e estabeleceu que 200 mil das 2 milhões de casas que serão contratadas até 2014 terão de ser construídas nas cidades com menos de 50 mil habitantes.

A Medida Provisória, convertida em lei, prevê ainda que é necessária uma infraestrutura mínima como ruas com asfalto nos empreendimentos do programa. O empenho do governo e do Congresso, principalmente de parlamentares petistas, deve gerar dividendos em 2012. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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