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Presos suspeitos de atacar filhos de ex-PM da Rota

Tiago de Souza Serrão morreu no pronto-socorro de Santana, e o irmão dele foi transferido, em estado grave, para o Hospital do Mandaqui, onde segue internado

Com imagens de câmeras de um edifício próximo ao local do ataque, a polícia identificou o táxi e localizou o ponto onde o motorista atuava (Marcelo Camargo/ABr/Agência Brasil)

Com imagens de câmeras de um edifício próximo ao local do ataque, a polícia identificou o táxi e localizou o ponto onde o motorista atuava (Marcelo Camargo/ABr/Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 8 de novembro de 2012 às 07h42.

São Paulo - Dois suspeitos de um ataque contra dois filhos de um ex-policial militar das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota) foram detidos, na noite desta quarta-feira (7), pela Polícia Civil e encaminhados para o 40º Distrito Policial, do bairro Santa Maria, região do Limão, na zona norte de São Paulo.

Um dos detidos é o dono do táxi do qual o atirador desceu antes de abordar o carro das vítimas.

Os investigadores chegaram até a dupla eles após identificar o táxi utilizado no ataque ao Corsa ocupado pelos dois rapazes na noite da última segunda-feira (5).

Tiago e Diego de Souza Serrão, de 27 e 22 anos, estavam com um amigo quando foram perseguidos pelas ruas da Vila Nova Cachoeirinha, também na zona norte. Após alcançar o Corsa, um dos ocupantes do táxi desceu, atirou várias vezes contra as vítimas e fugiu com o comparsa que dirigia.

Tiago morreu no pronto-socorro de Santana, e o irmão dele foi transferido, em estado grave, para o Hospital do Mandaqui, onde segue internado.

Com imagens de câmeras de um edifício próximo ao local do ataque, a polícia identificou o táxi e localizou o ponto onde o motorista atuava. No local, os policiais foram informados de que o suspeito, desde a noite do crime, não havia aparecido mais.

Localizado, o taxista afirmou que havia feito algumas mudanças no carro antes do crime. Detido, ele entregou o comparsa, autor dos disparos, que também foi encontrado e levado para a delegacia. Lá o assassino foi reconhecido pelo sobrevivente, que não pôde fazer o mesmo em relação ao taxista, que estava volante do carro.

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