Brasil

Preso mais um suspeito de ataque à UPP em Manguinhos

Bruno Lopes Gonçalves da Silva, o Bulau, de 31 anos, foi capturado na Favela do Jacaré, zona norte

Helicópteros do governo do Rio sobrevoam as áreas da comunidade de Manguinhos durante a operação de pacificação (Vladimir Platonow/ABr)

Helicópteros do governo do Rio sobrevoam as áreas da comunidade de Manguinhos durante a operação de pacificação (Vladimir Platonow/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2014 às 14h39.

Rio de Janeiro - A Polícia Civil do Rio prendeu, na noite desta terça-feira, 01, mais um acusado de participação no ataque à Unidade de Polícia Pacificadora Mandela/Arará, no Complexo de Manguinhos, zona norte do Rio de Janeiro, no último dia 20 de março. Bruno Lopes Gonçalves da Silva, o Bulau, de 31 anos, foi capturado na Favela do Jacaré, zona norte.

Na ocasião, o comandante da UPP Manguinhos, capitão Gabriel Toledo, foi baleado na virilha. Além disso, criminosos incendiaram cinco contêineres e duas viaturas da UPP Mandela.

Após esse ataque, o governador Sérgio Cabral (PMDB) foi a Brasília pedir à presidente Dilma Rousseff que autorizasse o emprego do Exército para a ocupação do complexo da Maré, também na zona norte.

De acordo com o delegado Delmir Gouvea, titular da 21ª DP (Bonsucesso), Bulau é braço-direito do traficante José Benemário Araújo e repassava ordens dele aos outros criminosos.

Pela manhã, outros cinco suspeitos já haviam sido presos. No total, a Justiça decretou a prisão temporária por 30 dias de 12 pessoas. Eles são acusados de nove crimes: tráfico, associação para o tráfico, associação criminosa, dano ao patrimônio público, disparo de arma de fogo, incêndio, explosão, roubo e esbulho (invasão de propriedade).

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasMetrópoles globaisPolícia CivilRio de JaneiroUPP

Mais de Brasil

Lula demite Nísia; Padilha assumirá Ministério da Saúde

Defesa Civil emite alerta severo de chuvas para São Paulo na tarde desta terça

Tarcísio diz que denúncia da PGR contra Bolsonaro 'não faz sentido nenhum' e critica 'revanchismo'

Pé-de-Meia: como funciona o programa e como sacar o primeiro pagamento