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Presidiários trabalharão nas obras da Arena Grêmio

Pelo acordo, inicialmente 20 detentos vão trabalhar na obra de construção

O trabalho dos presidiários vai ocorrer com uma parceria com a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Reprodução/arena.gremio.net)

O trabalho dos presidiários vai ocorrer com uma parceria com a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Reprodução/arena.gremio.net)

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Da Redação

Publicado em 20 de abril de 2012 às 20h36.

Porto Alegre - O Grêmio assinou nesta sexta-feira uma parceria com a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) para colaborar no processo de ressocialização de presidiários do Rio Grande do Sul. Pelo acordo, inicialmente 20 detentos vão trabalhar na obra de construção da Arena Grêmio.

"Este é um ato muito importante de reinserção, um ato social da (Construtora) OAS que se disponibilizou e ofereceu o seu campo de obra para que seja efetuado um campo de ressocialização. Agora, o Grêmio passa a ser o primeiro clube do Rio Grande do Sul a utilizar mão de obra prisional", disse o superintendente da Susepe, Gelson Treiesleben.

Memorial - Na quinta-feira, o Grêmio também acertou parceira com o escritório Muse & Mather para o desenvolvimento e implementação do projeto do novo memorial do Grêmio que será construído na futura Arena.

A ideia é passar dos atuais 765m² para cerca de 1.500 m². "Com isso e as demais características de interatividade do projeto, certamente teremos um memorial à altura do novo estádio e que respeitará a história e a grandeza do Grêmio", declarou o presidente Paulo Odone.

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