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Prefeitura repudia novo ato de vandalismo contra muro de vidro da USP

Esta é a terceira vez que os painéis amanhecem quebrados em apenas uma semana. Na sexta-feira, três painéis já haviam sido danificados

Raia Olímpica da USP: prefeitura fará um convênio com a instituição para que a Guarda Civil Metropolitana possa patrulhar a área (Governo do Estado de São Paulo/Divulgação)

Raia Olímpica da USP: prefeitura fará um convênio com a instituição para que a Guarda Civil Metropolitana possa patrulhar a área (Governo do Estado de São Paulo/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 24 de abril de 2018 às 18h00.

São Paulo - A Prefeitura de SP repudia novo ato de vandalismo contra o muro de vidro da Universidade de São Paulo (USP) nesta terça-feira, 24. Partes do muro de vidro que separa a Marginal Pinheiros e a Raia Olímpica da USP, na zona oeste de São Paulo, amanheceram quebradas hoje.

A Prefeitura ressaltou que o muro "é uma obra da universidade custeada pela iniciativa privada em benefício da cidade". Além disso, ressaltou que fará um convênio com a instituição para que a Guarda Civil Metropolitana possa patrulhar a área.

Esta é a terceira vez que os painéis amanhecem quebrados em apenas uma semana. Na sexta-feira, três painéis já haviam sido danificados. A Prefeitura trocou por outros que seriam utilizados na obra de extensão do muro, que deverá ter 2,2 quilômetros com a inauguração de outro trecho até maio. Na quarta-feira, outras estruturas também amanheceram quebradas.

Os painéis são de vidro temperado e têm 3,15 metros de altura, 1,8 metro de largura e 12 milímetros de espessura, com película de proteção. A obra, inaugurada no dia 4 de abril pelo então prefeito João Doria (PSDB), custou R$ 15 milhões, e, segundo a Prefeitura, foi custeada por 45 empresas.

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