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Prefeitura continua mobilizada no local da explosão no Rio

Estão no local mais de 150 agentes da Defesa Civil, Guarda Municipal, Cet-Rio, Comlurb, Rio Luz e secretarias municipais


	Mais de 60 bombeiros permanecem na área, onde estão desde que ocorreu a explosão em São Cristovão, no Rio de Janeiro
 (REUTERS/Pilar Olivares)

Mais de 60 bombeiros permanecem na área, onde estão desde que ocorreu a explosão em São Cristovão, no Rio de Janeiro (REUTERS/Pilar Olivares)

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Da Redação

Publicado em 19 de outubro de 2015 às 15h06.

Rio de Janeiro - As equipes operacionais da prefeitura do Rio de Janeiro continuam mobilizadas no local da explosão em São Cristóvão, zona norte da cidade.

Estão no local mais de 150 agentes da Defesa Civil, Guarda Municipal, Companhia de Engenharia de Tráfego (Cet-Rio), Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), Rio Luz e das secretarias municipais de Conservação e Serviços Públicos, Desenvolvimento Social e Ordem Pública.

A Comlurb já retirou mais de 50 toneladas de entulho dos  escombros. Mais de 60 bombeiros permanecem na área, onde estão desde as 3h de hoje (19), quando houve a explosão que atingiu dezenas de imóveis.

Foram atingidas uma pizzaria, uma farmácia, um restaurante e mais dez imóveis que apresentam, neste momento, riscos estruturais. Treze imóveis foram interditados por causa da possibilidade de desprendimento de material.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, sete feridos foram levados para o Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro do Rio. Nenhum deles em estado grave. Cinco já foram liberados e dois permanecem em observação.

Os moradores que tiveram imóveis atingidos e não podem entrar em casa estão sendo cadastrados pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, que montaram uma tenda com toda a estrutura no local.

A energia foi cortada na rua e a Cet-Rio montou um plano de contingência para desviar o trânsito. Permanecem interditadas a Rua São Luiz Gonzaga, entre o Largo da Cancela e o Campo de São Cristóvão, a Avenida do Exército e a Rua Fonseca Teles, a partir da Rua Parque.

A Defesa Civil municipal  investiga se a explosão foi provocada por vários botijões de gás armazenados irregularmente em ambientes fechados, como estabelecimentos comerciais.

Segundo moradores da região, o barulho pôde ser ouvida na região do Sumaré, a 6 quilômetros de distância do local. Os imóveis atingidos não eram ligados à rede de gás canalizado da concessionária de gás.

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