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Preço da gasolina pode cair 1,4% no posto

Rio de Janeiro – A Petrobras estima que, se a queda de preços concedida nas refinarias for integralmente repassada para o consumidor, a gasolina poderá ficar 1,4% mais barata para o consumidor final, nos postos de revenda. Isso significaria uma retração de R$ 0,05 por litro. A queda projetada para o óleo diesel é de […]

bomba-gasolina (Jeff Pachoud/AFP)

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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2016 às 11h58.

Última atualização em 22 de junho de 2017 às 18h10.

Rio de Janeiro – A Petrobras estima que, se a queda de preços concedida nas refinarias for integralmente repassada para o consumidor, a gasolina poderá ficar 1,4% mais barata para o consumidor final, nos postos de revenda. Isso significaria uma retração de R$ 0,05 por litro. A queda projetada para o óleo diesel é de 1,8%, ou R$ 0,05 por litro.

A empresa anunciou nesta sexta-feira, 14, que o litro da gasolina ficou 3,2% mais barato nas refinarias e o óleo diesel, 2,7%. O repasse dessa queda de preço, no entanto, depende de decisões das distribuidoras e postos de revenda, já que o mercado não é controlado. A Petrobras ressalta que não tem como controlar o preço ao consumidor e que essa é apenas uma projeção.

O presidente da empresa, Pedro Parente, participa de coletiva de imprensa para detalhar a nova política de preços anunciada nesta sexta. Ao seu lado estão o diretor Financeiro, Ivan Monteiro, e de Refino e Gás Natural, Jorge Celestino.

Eles fazem parte do comitê denominado Grupo Executivo de Mercado e Preços, que tomará decisão sobre a necessidade de ajustes nos valores dos combustíveis nas refinarias, conforme a nova política de preços da estatal.

“Para permitir maior flexibilidade na gestão comercial de derivados e estimular o aumento de vendas, a Petrobras também avaliará conceder descontos pontuais para o diesel e a gasolina em mercados específicos. Em hipótese alguma, esses descontos implicarão em preços abaixo dos custos da empresa”, diz, em comunicado.

A decisão do grupo gestor levou em conta o crescente volume de importações, o que reduz a participação de mercado da Petrobras, e também a sazonalidade do mercado mundial de petróleo e derivados.

(Fernanda Nunes/Estadão Conteúdo/Exame.com)

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