Brasil

PPS, PR e PROS indicam nomes para compor CCJ da Câmara

As bancadas têm até às 11h desta terça-feira, 3, para encaminhar os seus indicados para a comissão


	Câmara: uma das tarefas do colegiado será analisar os recursos de Cunha, contra o processo por quebra de decoro parlamentar
 (Antonio Cruz/Agência Brasil)

Câmara: uma das tarefas do colegiado será analisar os recursos de Cunha, contra o processo por quebra de decoro parlamentar (Antonio Cruz/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2016 às 20h41.

Brasília - Mais três partidos protocolaram na tarde desta segunda-feira, 2, na Secretaria Geral da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados os nomes de seus representantes na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a mais importante da Casa.

As bancadas têm até às 11h desta terça-feira, 3, para encaminhar os seus indicados para a comissão. A instalação da comissão ocorrerá no mesmo dia.

O PPS, que tem direito a uma vaga, indicou Arthur Maia (BA) como titular e o suplente Raul Jungmann (PE). Já o PR - com cinco vagas - terá entre seus titulares Capitão Augusto (SP), Delegado Edson Moreira (MG), Delegado Waldir (GO), Jorginho Mello (SC) e Paulo Freire (SP).

Entre os suplentes do PR na CCJ estão Clarissa Garotinho (RJ), Gorete Pereira (CE), Laerte Bessa (DF) e Wellington Roberto (PB). O PR tinha direito a uma vaga de suplência que foi cedida ao bloco liderado pelo PMDB.

O PROS indicou como titular Ronaldo Fonseca (DF), mas ainda não confirmou seu suplente.

O primeiro partido a formalizar seus indicados foi o Solidariedade, que terá duas cadeiras titulares. O líder da bancada, Genecias Noronha (CE), e o deputado Major Olímpio (SP) foram indicados como titulares.

Os dois suplentes serão Paulo Pereira da Silva (SP) e Lucas Vergílio (GO).

A CCJ é a principal comissão da Câmara por analisar a constitucionalidade das proposições e ser uma instância recursal da Casa.

Neste ano, uma das tarefas do colegiado será analisar os recursos do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), contra o processo por quebra de decoro parlamentar em trâmite no Conselho de Ética.

O processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff e a janela de mudança partidária atrasaram a instalação das comissões permanentes neste ano. Normalmente, os trabalhos começam em março.

Acompanhe tudo sobre:Câmara dos DeputadosJustiçaPartidos políticosPolítica no BrasilPR – Partido da República

Mais de Brasil

STF pode rediscutir compensação da desoneração da folha, diz Haddad

Lula confirma Pedro Lucas como novo ministro das Comunicações após indicação do União Brasil

Revisão da vida toda do INSS: aposentados que receberam a mais não precisarão devolver valores

Haddad: Fazenda ainda não estuda ampliação de isenção de conta de luz