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Porto de Santos se recusa a atracar navio da Guiné-Conacri

Os práticos, que ajudam a ancorar os navios nos portos, estariam receosos de entrar na embarcação e serem infectados com ebola


	A Anvisa diz que não há nenhum indício de que a embarcação possa oferecer risco à saúde pública do Brasil e a autorizou a atracar
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A Anvisa diz que não há nenhum indício de que a embarcação possa oferecer risco à saúde pública do Brasil e a autorizou a atracar (.)

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Da Redação

Publicado em 31 de março de 2015 às 16h36.

São Paulo - Os práticos do Porto de Santos se recusaram a atracar um navio vindo da Guiné-Conacri. Segundo a assessoria da praticagem do terminal, como o país africano sofre uma epidemia de ebola, os profissionais querem que um médico examine os oito tripulantes da embarcação.

A praticagem é um serviço que auxilia os comandantes nas manobras para atracação.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que expediu autorização para o navio atracar na quarta-feira (25). Segundo a agência, não há nenhum indício da embarcação oferecer risco à saúde pública do Brasil.

A Anvisa diz que concedeu a autorização com base em protocolos internacionais, em que são analisados os documentos de bordo e registros do navio.

Os responsáveis pelo navio se comprometeram em enviar um médico para avaliar a saúde da tripulação, segundo a praticagem. A embarcação deve ser liberada em breve.

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