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Porto Alegre derruba passarela para construir corredor humanitário e facilitar a chegada de ajuda

Prefeito Sebastião Melo compartilha atualização sobre a obra: 'está quase pronto'

Rio Grande do Sul: passarela foi demolida para viabilizar a construção de um corredor ligando a Av. Castelo Branco, uma das principais vias da cidade (Florian PLAUCHEUR/AFP Photo)

Rio Grande do Sul: passarela foi demolida para viabilizar a construção de um corredor ligando a Av. Castelo Branco, uma das principais vias da cidade (Florian PLAUCHEUR/AFP Photo)

Agência o Globo
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Publicado em 10 de maio de 2024 às 17h52.

Última atualização em 10 de maio de 2024 às 18h00.

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Com sua infraestrutura muito prejudicada em razão das fortes chuvas e inundações dos últimos dias, Porto Alegre passa por importantes obras de logística. Uma das mais significativas é a construção de um corredor humanitário para facilitar a chegada de mantimentos e ajuda à capital gaúcha.

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O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, compartilhou em suas redes sociais uma atualização sobre a obra: "O corredor humanitário está quase pronto. Hoje demolimos a passarela da rodoviária para viabilizar a passagem de veículos altos."

Localizada na Rua Conceição, em frente à rodoviária, a passarela foi demolida para viabilizar a construção de um corredor ligando a Avenida Castelo Branco, uma das principais vias da cidade, ao Túnel da Conceição. O prefeito afirmou que uma nova passarela será erguida assim que a situação seja regularizada na capital.

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"A comida tem de chegar, o remédio tem de chegar, a ambulância tem de passar, o caminhão do Exército tem de passar. Então, é um corredor que salva vidas", destacou Melo em coletiva de imprensa.

Serviços de emergência e abastecimento

A expectativa da prefeitura é que a obra auxilie no acesso aos serviços de emergência e abastecimento da cidade, além de reduzir o tráfego na RS-118. Vários acessos ao município seguem comprometidos em razão das chuvas.

O acesso humanitário emergencial deve ser concluído em apenas três dias e foi viabilizado pelo trabalho de empresas do setor da construção pesada ligadas ao Sindicato da indústria da construção de estradas, pavimentação e obras de terraplenagem em geral do Rio Grande do Sul (Sicepot-RS).

A empresa de construção RGS Engenharia é uma das que atuam na obra e compartilhou um vídeo do corredor humanitário em suas redes.

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