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População de SP continua sem metrô e manifestantes protestam

Apesar de o Tribunal Regional do Trabalho ter considerado a greve abusiva, os metroviários continuam parados na capital paulista


	Entrada da Estação Barra Funda fechada: greve já dura 5 dias
 (Nacho Doce/Reuters)

Entrada da Estação Barra Funda fechada: greve já dura 5 dias (Nacho Doce/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 9 de junho de 2014 às 08h37.

São Paulo - Apesar de o Tribunal Regional do Trabalho ter considerado a greve abusiva, os metroviários continuam parados na cidade de São Paulo pelo quinto dia seguido.

A exemplo do que vem ocorrendo desde a última quinta-feira (5), a circulação dos trens do Metrô é parcial, dificultando a ida ao trabalho, principalmente, para quem mora na zona norte da cidade, região que tem menos alternativas em relação às demais.

Na Linha 1-Azul, que liga a zona norte à região sul e permite a interligação com os ramais de outras linhas e da própria Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) para os mais diversos pontos da cidade, a operação foi mantida entre a Estação da Luz e o Paraíso.

Na estação vizinha, a Ana Rosa, a caminho da zona sul, por volta das 6h30, mais uma vez um grupo de manifestantes causou tumulto, interditando a Rua Vergueiro, no sentido centro.

A Polícia Militar foi acionada e dispersou os manifestantes com o uso de bomba de gás lacrimogêneo

A Linha 2-Verde opera no trecho entre o Paraíso e a Estação Clínicas; a Linha 3-Vermelha, entre o Bresser, na Mooca, e Santa Cecília; a Linha 4-Amarela, operada pelo setor privado, funciona normalmente e a Linha 5-Lilás, no bairro de Santo Amaro, também opera normal.

O mesmo ocorre em relação aos trens da CPTM.

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