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Policiamento no Rio para eleições terá quase 30 mil PMs

Policiais irão patrulhar 5.430 locais de votação, além de escoltar urnas e garantir a segurança de integrantes do TRE


	Polícia Militar do Rio de Janeiro: serão 15.190 PMs trabalhando em escala normal e 14.365 em escala especial
 (Tomaz Silva/Agência Brasil)

Polícia Militar do Rio de Janeiro: serão 15.190 PMs trabalhando em escala normal e 14.365 em escala especial (Tomaz Silva/Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 2 de outubro de 2014 às 18h32.

Rio - O secretário de Segurança do Estado do Rio, José Mariano Beltrame, anunciou nesta quinta-feira, 02, que antecipará o policiamento especial para as eleições que estava programado para começar às 14h deste sábado, 4.

A partir desta sexta-feira, 03, haverá quase 30 mil policiais militares patrulhando as ruas do Estado, com reforço inclusive do Batalhão de Operações Especiais (Bope).

Na Polícia Civil haverá reforços nas delegacias para realização de "operações de repressão qualificada" já que, de acordo com a legislação, cinco dias antes das eleições só pode haver prisões em casos de flagrante, homicídios ou roubos.

Serão 15.190 PMs trabalhando em escala normal e 14.365 em escala especial em todo o Estado. Na capital também estão 2,7 mil militares do Exército e da Marinha, que integram as Forças de Pacificação da Maré.

Os policiais irão patrulhar 5.430 locais de votação, além de escoltar urnas e garantir a segurança de integrantes do TRE. "Onde houver uma urna, neste Estado, haverá um policial. Mas independente disso, temos a segurança pública da cidade e do cidadão para cuidar", garantiu Beltrame.

O secretário afirmou que não pedirá reforço para a Força Nacional já que, para ele, as polícias estaduais têm feito um bom trabalho e já há operações planejadas para o período pós-eleitoral.

"Não tenho escrúpulos para pedir ajuda para qualquer tipo de força, seja para o Exército, a Força Nacional. Meu compromisso é com a sociedade, mas precisamos analisar as informações (coletadas pelos setores de inteligência das polícias), que precisam ser efetivamente trabalhadas para que a gente ponha os efetivos (policiais) nos lugares onde existe mancha criminal mais evidente".

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