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1. Vigília por vítimas de massacre em Suzano
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1/9 Vigília por vítimas de massacre em Suzano (Amanda Perobelli/Reuters)
Vigília por vítimas de massacre em Suzano
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2. Amigos e familiares lamentam durante o funeral coletivo de vítimas do massacre da escola Raul Brasil, na Arena Suzano
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2/9 Amigos e familiares lamentam durante o funeral coletivo de vítimas do massacre da escola Raul Brasil, na Arena Suzano (Amanda Perobelli/Reuters)
Amigos e familiares lamentam durante o funeral coletivo de vítimas do massacre da escola Raul Brasil, na Arena Suzano
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3. Vigília por vítimas de massacre em Suzano
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3/9 Vigília por vítimas de massacre em Suzano (Amanda Perobelli/Reuters)
Vigília por vítimas de massacre em Suzano
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4. Amigos e familiares no funeral coletivo de vítimas do massacre da escola Raul Brasil, na Arena Suzano
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4/9 Amigos e familiares no funeral coletivo de vítimas do massacre da escola Raul Brasil, na Arena Suzano (Amanda Perobelli/Reuters)
Amigos e familiares no funeral coletivo de vítimas do massacre da escola Raul Brasil, na Arena Suzano
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5. Parente toca uma vítima do tiroteio na Escola Raul Brasil, durante o funeral coletivo na Arena Suzano
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5/9 Parente toca uma vítima do tiroteio na Escola Raul Brasil, durante o funeral coletivo na Arena Suzano (Ueslei Marcelino/Reuters)
Parente toca uma vítima do tiroteio na Escola Raul Brasil, durante o funeral coletivo na Arena Suzano
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6. Parente toca uma vítima do tiroteio na Escola Raul Brasil, durante o funeral coletivo na Arena Suzano
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6/9 Parente toca uma vítima do tiroteio na Escola Raul Brasil, durante o funeral coletivo na Arena Suzano (Amanda Perobelli/Reuters)
Parente toca uma vítima do tiroteio na Escola Raul Brasil, durante o funeral coletivo na Arena Suzano
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7. Velório coletivo de vítimas do massacre da escola Raul Brasil, na Arena Suzano
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7/9 Velório coletivo de vítimas do massacre da escola Raul Brasil, na Arena Suzano (Amanda Perobelli/Reuters)
Velório coletivo de vítimas do massacre da escola Raul Brasil, na Arena Suzano
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8. O Ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, consola a mãe de Claiton Antonio Ribeiro durante o velório coletivo das vítimas do tiroteio na Escola Raul Brasil, na Arena Suzano
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8/9 O Ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, consola a mãe de Claiton Antonio Ribeiro durante o velório coletivo das vítimas do tiroteio na Escola Raul Brasil, na Arena Suzano (Ueslei Marcelino/Reuters)
O Ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, consola a mãe de Claiton Antonio Ribeiro durante o velório coletivo das vítimas do tiroteio na Escola Raul Brasil, na Arena Suzano
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9. Amigos e familiares lamentam durante o funeral coletivo de vítimas do massacre da escola Raul Brasil, na Arena Suzano
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9/9 Amigos e familiares lamentam durante o funeral coletivo de vítimas do massacre da escola Raul Brasil, na Arena Suzano (Amanda Perobelli/Reuters)
Amigos e familiares lamentam durante o funeral coletivo de vítimas do massacre da escola Raul Brasil, na Arena Suzano
São Paulo — A Polícia Civil pediu à Justiça nesta quinta-feira (14), a apreensão de um adolescente suspeito de ser o terceiro envolvido no ataque à Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, que deixou dez mortos e 11 feridos nesta quarta-feira (13).
O adolescente de 17 anos também é ex-aluno da escola e estudou com G.T.M., jovem da mesma idade que, segundo a polícia, liderou o ataque. A participação do novo suspeito teria ocorrido na fase de preparação.
A polícia não revelou quais provas ligam o menor ao ataque, mas já colheu depoimento dele na delegacia e espera posicionamento da Justiça.
De acordo com o delegado-geral da Polícia Civil, Ruy Ferraz Fontes, o crime estava sendo planejado ao menos desde novembro e as conversas entre os comparsas ocorriam principalmente de forma presencial, já que moravam perto um do outro.
A Polícia ainda realiza perícia nos equipamentos apreendidos para apurar a suspeita de que fóruns da deep web incitaram a tragédia.
"Eles não se sentiam reconhecidos na comunidade que faziam parte e queriam agir como em Columbine, com crueldade. Este era o principal objetivo: a repercussão", disse Fontes.
O delegado detalhou que a besta, o arco e flecha, o machado e as roupas táticas foram adquiridos pelo site Mercado Livre, plataforma que permite vendas diretas entre comerciantes e consumidores.
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