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Polícia Federal investigará invasão ao celular de Sergio Moro

Segundo sua equipe, o ministro percebeu a interferência após ter recebido uma ligação de seu próprio número; o acesso foi feito via Telegram

Sergio Moro: ministro cancelou linha que usava depois que invasor acessou aplicativo Telegram em seu celular (Nelson Almeida/Getty Images)

Sergio Moro: ministro cancelou linha que usava depois que invasor acessou aplicativo Telegram em seu celular (Nelson Almeida/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 5 de junho de 2019 às 19h55.

Brasília — O celular pessoal do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, sofreu uma tentativa de invasão entre essa quarta-feira (4) e quinta-feira (5).

De acordo com a assessoria de imprensa do ministro, ele percebeu a interferência após ter recebido uma ligação do seu próprio número. O acesso foi feito via Telegram — aplicativo que Moro não usava há dois anos.

Para resolver o problema, Moro cancelou a linha que usava desde quando ainda era o juiz da Operação Lava Jato em Curitiba e determinou que a Polícia Federal abrisse uma investigação.

O cancelamento do número foi determinado por uma possibilidade de clonagem, e por isso a linha foi "abandonada". Até o momento, nem Moro e nem a sua assessoria identificaram invasões em suas contas nas redes sociais.

Veja a nota na íntegra:

"Informamos que ontem houve tentativa de invasão do telefone celular do Ministro da Justiça e Segurança Pública. Diante da possibilidade de clonagem do número, a referida linha foi abandonada. Investigação para apuração dos fatos já está em andamento."

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