Brasil

Polícia faz operação contra líderes de clubes e de torcidas no RJ

Diretores e líderes são acusados de irregularidades como a venda ilegal de ingressos

Futebo: parte dos ingressos seria repassada, inclusive, para torcidas organizadas proibidas pela Justiça de frequentar jogos de futebol (Facebook Fluminense/Reprodução)

Futebo: parte dos ingressos seria repassada, inclusive, para torcidas organizadas proibidas pela Justiça de frequentar jogos de futebol (Facebook Fluminense/Reprodução)

AB

Agência Brasil

Publicado em 11 de dezembro de 2017 às 09h22.

Última atualização em 11 de dezembro de 2017 às 09h28.

A Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro cumprem hoje (11) 14 mandados de prisão preventiva envolvendo dirigentes de clubes de futebol e de torcidas organizadas no Rio de Janeiro. Eles são acusados de irregularidades como a venda ilegal de ingressos (cambismo).

De acordo com o Ministério Público (MP), dirigentes de clubes de futebol são acusados de repassar ingressos para as torcidas, que os repassam a cambistas.

Parte desses ingressos seria repassada, inclusive, para torcidas organizadas proibidas pela Justiça de frequentar jogos de futebol.

A operação, feita em conjunto pelo Grupo de Atuação Especializada do Desporto e Defesa do Torcedor MP e pela Delegacia de Repressão a Crimes de Informática da Polícia Civil, é um desdobramento da Operação Limpidus.

Na primeira fase da operação, no dia 1º de dezembro, foram cumpridos mandados de prisão temporária, de condução coercitiva (quando a testemunha é levada para a delegacia para prestar depoimento) e de busca e apreensão.

Acompanhe tudo sobre:Rio de JaneiroCorrupçãoFutebolPolícia Civil

Mais de Brasil

Livro resgata a história de Jane Catulle Mendès, criadora da expressão ‘cidade maravilhosa’

Partidos de esquerda do Rio voltam a indicar divisão para chapa de senador em 2026

Anistia será votada? Bolsonaro terá pena reduzida? Entenda os próximos passos do projeto na Câmara

Governo nunca teve intenção de acabar com CPTM, mas futuro será desenhado, diz presidente da estatal