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Polícia começou a ouvir testemunhas do incêndio

Boa parte das pessoas morreu por asfixia, segundo delegada que investiga o caso

Bombeiros chegam ao local do incêndio; ao menos 500 pessoas estavam no local 
 (Agência Brasil)

Bombeiros chegam ao local do incêndio; ao menos 500 pessoas estavam no local (Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2013 às 18h41.

Brasília - Um grupo de policiais começou a tomar depoimento de testemunhas do incêndio na Boate Kiss, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, que matou na madrugada deste domingo (27) pelo menos 245 pessoas. O dono da boate onde ocorreu o incêndio se apresentou à polícia para prestar esclarecimentos.

As informações foram dadas à Agência Brasil pela delegada titular de Restinga Seca, Elizabete Shimomura, que foi quem atendeu a ocorrência por volta das 3 horas da manhã. Ela não soube informar o nome do dono da boate.

A delegada disse que o trabalho de retirada de corpos da boate terminou e que o Instituto Geral de Perícias recolhe material genético para identificar os corpos.

“A grande maioria dos corpos vai ser facilmente identificada pelas famílias, já que estão intactos. Provavelmente, boa parte das pessoas morreu por asfixia, poucos estão queimados”.

Os corpos estão sendo levados para o Centro Desportivo Municipal de Santa Maria, onde as famílias foram cadastradas para identificação das vítimas.

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