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Polícia ainda reforça segurança da Rocinha após tiroteio

O policiamento continua reforçado na comunidade da Rocinha, depois de tiroteio que deixou ferido ontem o coordenador-geral das UPPs


	Policial armado com fuzil é visto durante instalação de UPP: Rocinha está ocupada por uma UPP desde setembro de 2012
 (REUTERS/Ricardo Moraes)

Policial armado com fuzil é visto durante instalação de UPP: Rocinha está ocupada por uma UPP desde setembro de 2012 (REUTERS/Ricardo Moraes)

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Da Redação

Publicado em 17 de fevereiro de 2014 às 10h08.

Rio de Janeiro - O policiamento continua reforçado na comunidade da Rocinha, depois de tiroteio que deixou ferido ontem (16) o coordenador-geral das unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), coronel Frederico Caldas. Policiais dos batalhões de Operações Especiais (Bope) e de Choque reforçam o patrulhamento da área, juntamente com soldados de outras UPPs.

De acordo com a assessoria de imprensa da Coordenadoria de Polícia Pacificadora, a situação foi tranquila na noite e na madrugada de hoje (17) na favela.

A Rocinha está ocupada por uma UPP desde setembro de 2012. Apesar disso, a quadrilha que controla a venda de drogas na comunidade continua exercendo controle armado sobre alguns pontos.

O coordenador das UPPs, Frederico Caldas, estava na comunidade junto com a comandante da UPP da Rocinha, major Priscilla Azevedo, quando começou um tiroteio.

De acordo com a Polícia Militar, o coronel Frederico Caldas caiu quando tentava se abrigar, mas não foi atingido por tiros ou estilhaços de bala.

O coronel foi submetido a uma cirurgia ontem no Hospital Central da Polícia Militar para retirar fragmentos de plástico, pedra e terra do olho direito.

Segundo a assessoria de imprensa da Coordenadoria de Polícia Pacificadora, ele está em observação e passa bem.

Em uma ação na manhã de hoje, policiais civis apreenderam 15 quilos de crack, em um carro que estava estacionado na parte baixa da comunidade.

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