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PoderData: 34% dos brasileiros aprovam o trabalho de Haddad na Fazenda

Para a pesquisa, foram ouvidas 2.500 pessoas com mais de 16 anos entre os dias 25 e 27 de junho em 262 municípios brasileiros

Fernando Haddad: ministro da Fazenda. (Diogo Zacarias/Flickr)

Fernando Haddad: ministro da Fazenda. (Diogo Zacarias/Flickr)

Gilson Garrett Jr.
Gilson Garrett Jr.

Repórter de Lifestyle

Publicado em 30 de junho de 2023 às 11h44.

Última atualização em 30 de junho de 2023 às 11h46.

O trabalho do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é considerado como ótimo ou bom por 34% dos brasileiro, segundo pesquisa do PoderData, divulgada nesta sexta-feira, 30. Entre os entrevistados, 31% avaliam o ex-prefeito de São Paulo como regular, e 23% como ruim ou péssimo. Somam 13% os que não sabem.

Em comparação com a última sondagem, feita em abril, a avaliação positiva do ministro subiu dez pontos percentuais. Há dois meses, 24% dos brasileiros avaliavam o desempenho de Haddad como ótimo ou bom, 22% como ruim ou péssimo, 31% como regular, e outros 23% diziam não saber.

Para a pesquisa, foram ouvidas 2.500 pessoas com mais de 16 anos entre os dias 25 e 27 de junho em 262 municípios brasileiros. As entrevistas foram feitas por telefone e a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.

Avaliação de Haddad

  • 34% -- ótimo ou bom
  • 31% -- regular
  • 22% -- ruim ou péssimo
  • 13% -- não sabem

Conhecem o ministro

A pesquisa do PoderData também perguntou aos eleitores brasileiros se eles conheciam ou já tinham ouvido falar em Fernando Haddad. Entre os entrevistados, 52% disseram que conhecem de ouvir falar, 31% responderam que conhecem bem, e 18% falaram que não o conhecem. Entre os que não o conhecem, o Nordeste concentra a maior parte desta população, com 19%.

Avaliação de Lula

O PoderData também questionou os brasileiros sobre como eles avaliam a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Pouco mais da metade, 51%, disseram que aprovam o trabalho do petista, 43% desaprovam, e 6% disseram que não sabem.

Os números representam uma estabilidade na avaliação do presidente, considerando a margem de erro. Em janeiro, a aprovação estava em 52%, depois passou para 49%, em abril. A desaprovação era 39% no começo do ano, e ficou em 41% no mês de abril.

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