Brasil

PM do Rio aumenta policiamento nas praias durante a semana

O policiamento é o mesmo que já é feito, desde novembro, durante o fim de semana e feriados


	Orla de Copacabana, no Rio: ao todo são 300 homens de vários batalhões, divididos entre as areias, calçadões e ruas paralelas à orla, com apoio de unidades especializadas
 (Creative Commons)

Orla de Copacabana, no Rio: ao todo são 300 homens de vários batalhões, divididos entre as areias, calçadões e ruas paralelas à orla, com apoio de unidades especializadas (Creative Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2014 às 18h16.

Rio de Janeiro – A Polícia Militar fluminense decidiu reforçar o policiamento na orla das praias da capital fluminense a fim de evitar os arrastões, prática criminosa em que um grupo de marginais promove uma correria na praia lotada, aproveitando o tumulto para roubar os banhistas. O policiamento é o mesmo que já é feito, desde novembro, durante o fim de semana e feriados.

"Tínhamos reforço no fim de semana, mas sentimos necessidade de rever o planejamento e aumentar o efetivo. Agora o policiamento especial será feito também durante a semana. O BAC [Batalhão de Ações com Cães] tem ficado com a região do Arpoador e o BPChoque [Batalhão de Choque] em toda extensão da orla, pelas areias. Os motociclistas fazem patrulhamento nos calçadões", explicou o comandante do batalhão do Leblon, tenente-coronel Marcus Amaral.

Ao todo são 300 homens de vários batalhões, divididos entre as areias, calçadões e ruas paralelas à orla, com apoio de unidades especializadas, como o Batalhão de Ações com Cães (BAC), Batalhão de Choque, Regimento de Polícia Montada e recrutas do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças.

No trecho da praia, entre o Arpoador e São Conrado, que recebe o maior número de frequentadores, o efetivo é dividido em pontos estratégicos, das 8h às 20h.

Segundo a Polícia Militar, a operação especial será mantida por tempo indeterminado neste verão ou sempre que houver necessidade em dias de sol e maior procura de banhistas pelas praias.

Acompanhe tudo sobre:CrimeSegurança públicaPolícia Militarcrime-no-brasil

Mais de Brasil

Previsão do tempo: céu nublado e temperaturas amenas devem marcar o fim de semana em São Paulo

Marinha testa primeiro drone kamikaze em operação militar na Amazônia

Após condenação no STF, quais os próximos passos para Bolsonaro? Defesa pode recorrer? Entenda

STF determina penas de dois a 27 anos para Bolsonaro e outros 7 condenados; veja lista