Brasil

Planejamento calcula prejuízo de R$ 330 mil nos prédios da Pasta

Os maiores prejuízos, de mais de R$ 140 mil, foram registrados em mobiliário, seguido de computadores, com R$ 55 mil

Ministério do Planejamento: o Ministério é responsável pelos blocos K, O e C da Esplanada (Elza Fiúza/Agência Brasil/Agência Brasil)

Ministério do Planejamento: o Ministério é responsável pelos blocos K, O e C da Esplanada (Elza Fiúza/Agência Brasil/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 25 de maio de 2017 às 19h09.

Brasília - O Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão concluiu o levantamento pedido pelo ministro Dyogo Oliveira sobre os danos causados aos prédios ocupados pela Pasta durante os protestos de ontem.

De acordo com a Diretoria de Administração, o prejuízo aos cofres públicos causados pelas ações de vandalismo somente em relação ao Planejamento chega a R$ 330.979,31.

O Ministério é responsável pelos blocos K, O e C da Esplanada.

Os maiores prejuízos, de mais de R$ 140 mil, foram registrados em mobiliário, seguido de computadores, com R$ 55 mil.

A limpeza e remoção dos detritos serão feitas com as equipes dos contratos de limpeza e manutenção predial. Será necessária a contratação de contêineres para retirada do entulho nos três prédios.

O Ministério continua fazendo o levantamento dos prejuízos e pode haver mais computadores ou equipamentos danificados que ainda não foram identificados pela perícia.

Quanto aos prejuízos em outros Ministérios, o Planejamento ainda aguarda os resultados das perícias que estão sendo realizadas por órgãos especializados para que seja calculado o total de gastos que a União terá que arcar com os atos de vandalismo registrados na última quarta-feira.

Acompanhe tudo sobre:BrasíliaEleiçõesGoverno TemerMichel TemerMinistério do PlanejamentoProtestos

Mais de Brasil

Advogado de Cid diz que Bolsonaro sabia de plano de matar Lula e Moraes, mas recua

STF forma maioria para manter prisão de Robinho

Reforma Tributária: pedido de benefícios é normal, mas PEC vetou novos setores, diz Eurico Santi