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Planalto finaliza montagem do CCBB para governo de transição

Além das salas reservadas à chapa eleita, o novo governo terá à disposição 15 gabinetes para as demais autoridades, quatro salas de reuniões e um coworking para 39 pessoas

CCBB de Brasília/Divulgação (CCBB de Brasília/Divulgação/Divulgação)

CCBB de Brasília/Divulgação (CCBB de Brasília/Divulgação/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 7 de novembro de 2022 às 14h25.

Última atualização em 7 de novembro de 2022 às 15h25.

A equipe do presidente Jair Bolsonaro (PL) finalizou nesta segunda-feira a montagem do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) para sediar o governo de transição. Já estão preparados os gabinetes reservados para o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e para o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB).

Além das salas reservadas à chapa eleita, o novo governo terá à disposição 15 gabinetes para as demais autoridades, quatro salas de reuniões e um coworking para 39 pessoas. Computadores, telefones e impressoras estão devidamente instalados. Quem comanda a parte administrativa da transição pelo lado do atual governo é o secretário especial de Administração da Secretaria-Geral da Presidência, Clovis Curado.

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O senador Rogério Carvalho (PT-SE) passou pelo CCBB para conferir a estrutura montada. "A estrutura é boa. A inteligência ainda está em São Paulo, articulando fora daqui", brincou o parlamentar. Lula e Alckmin devem visitar o local entre amanhã e quarta-feira.

Apesar da presença na sede do governo de transição, Carvalho negou que vá integrar o time da passagem de bastão. "Sou senador e vou continuar trabalhando no Senado para não misturar as bolas. Vamos começar respeitando as institucionalidades. Se eu for chamado para dar uma opinião, conversar sobre algum tema, estarei contribuindo. Mas é óbvio que essa é tarefa de quem vai ocupar espaço no Executivo", acrescentou.

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