Brasil

PF realiza nova fase da Lava Jato autorizada pelo STF

Operação da polícia mira políticos que estão sob investigação no Supremo Tribunal Federal

Polícia Federal: operação foi solicitada pela Procuradoria-Geral da Republica (PGR) e autorizada pelo ministro Luiz Edson Fachin (Divulgação/Divulgação)

Polícia Federal: operação foi solicitada pela Procuradoria-Geral da Republica (PGR) e autorizada pelo ministro Luiz Edson Fachin (Divulgação/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 28 de abril de 2017 às 09h52.

Última atualização em 28 de abril de 2017 às 14h36.

Brasília - A Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira, 28, operação que mira políticos que estão sob investigação no Supremo Tribunal Federal (STF).

A Operação foi solicitada pela Procuradoria-Geral da Republica (PGR) e autorizada pelo ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A ação desta sexta cumpre apenas mandados de busca e apreensão e tem sustentação em informações da delação premiada da Odebrecht. Um dos alvos de busca seria ligado ao senador Renan Calheiros (PMDB).

A operação é um desdobramento da Satélites, deflagrada pela PF em 21 de março tendo como alvo pessoas ligadas aos senadores Renan Calheiros (PMDB-AL), Humberto Costa (PT-PE), Eunício Oliveira (PMDB-CE) e Valdir Raupp (PMDB-RO).

À época, em nota, a PF informou a Satélites foi a primeira vez em que se utilizou informações dos acordos de colaboração premiada firmados com executivos e ex-executivos da Odebrecht. Os acordos foram homologados pelo STF máxima em janeiro deste ano.

Acompanhe tudo sobre:CorrupçãoNovonor (ex-Odebrecht)Operação Lava JatoPolícia FederalSupremo Tribunal Federal (STF)

Mais de Brasil

Reforma Tributária: pedido de benefícios é normal, mas PEC vetou novos setores, diz Eurico Santi

Ex-vice presidente da Caixa é demitido por justa causa por assédio sexual

Alíquota na reforma tributária dependerá do sucesso do split payment, diz diretor da Fazenda

Reforma tributária: governo faz 'terrorismo' para impedir novas exceções, diz senador Izalci Lucas