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PF descarta sabotagem em acidente que matou Teori Zavascki

Até o momento já foram feitos 18 laudos periciais e não foram encontrados sinais que indiquem uma ação que possa ter levado à queda do avião

Teori Zavascki: o avião que levava Teori caiu no mar em 19 de janeiro de 2017 no trajeto entre São Paulo e Angra dos Reis (Nelson Jr./STF/Divulgação)

Teori Zavascki: o avião que levava Teori caiu no mar em 19 de janeiro de 2017 no trajeto entre São Paulo e Angra dos Reis (Nelson Jr./STF/Divulgação)

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Reuters

Publicado em 8 de janeiro de 2018 às 17h46.

Brasília - A Polícia Federal espera concluir ainda este semestre o laudo final da investigação sobre o acidente aéreo que matou o ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki e outras quatro pessoas e já descartou a hipótese de sabotagem, segundo fontes com conhecimento do assunto.

Até o momento já foram feitos 18 laudos periciais e não foram encontrados sinais que indiquem uma ação que possa ter levado à queda do avião, como uma explosão interna. Também não há sinais de explosivos ou produtos químicos.

A investigação da PF está sendo feita em conjunto com outros órgãos, como o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes da Aeronáutica (Cenipa) e o Ministério Público Federal, e não tem um prazo para ser encerrada,

O avião que levava Teori, o empresário Carlos Alberto Fernandes Filgueiras e outras duas pessoas, além do piloto, caiu no mar em 19 de janeiro de 2017 no trajeto entre São Paulo e Angra dos Reis.

À época, a morte do ministro que concentrava os inquéritos da operação Lava Jato no STF suscitou teorias sobre se teria sido mesmo um acidente.

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