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PF apreende 100 kg de crack e cocaína no Rio e em São Paulo

A ação da PF contou com a participação da Intercops, um programa de cooperação internacional que atua em aeroportos


	Crack: no Rio de Janeiro, foram apreendidos cerca de 90 kg de cocaína e crack em um sítio localizado no município de Queimados
 (Wikimedia Commons)

Crack: no Rio de Janeiro, foram apreendidos cerca de 90 kg de cocaína e crack em um sítio localizado no município de Queimados (Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 13 de março de 2015 às 14h00.

A Polícia Federal (PF) prendeu hoje (13), no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP), duas pessoas que transportavam 15 quilos (kg) de cocaína.

A maior parte da droga (13kg) estava com um tanzaniano. Outros 2kg estavam sendo transportados por um sul-africano.

A ação da PF contou com a participação da Intercops, um programa de cooperação internacional que atua em aeroportos com o objetivo de reprimir crimes como tráfico internacional de drogas.

O tanzaniano entrou no Brasil após pedido de refúgio e, por esse motivo, já era aguardado por policiais no aeroporto. Na PF, teve suas bagagens revistadas e a droga foi encontrada escondida dentro de 21 bolsas femininas. O homem foi preso em flagrante.

Pouco depois, com a ajuda de cães farejadores, os policiais abordaram outro passageiro. Ele estava na fila de check-in de um voo com destino à África do Sul, seu país de origem.

Com o alerta dado pelos cães, o sul-africano foi conduzido a um aparelho de raio x, que detectou cerca de 2 kg de cocaína no fundo falso de uma mochila.

Os dois presos encontram-se no presídio estadual, onde ficarão à disposição da Justiça respondendo pelo crime de tráfico internacional de drogas.

Em outra operação, ontem (12), no Rio de Janeiro, foram apreendidos cerca de 90 kg de cocaína e crack em um sítio localizado no município de Queimados, na Baixada Fluminense.

A apreensão ocorreu após a prisão de um homem que, segundo a PF, é o principal fornecedor de uma das maiores quadrilhas de tráfico de drogas no estado.

A PF informou em nota que as investigações tiveram início há oito meses, após suspeitas de que o sítio, estaria sendo usado como entreposto para armazenar drogas trazidas de outros estados.

O traficante foi preso no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, quando desembarcava de um voo vindo de São Paulo.

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