Brasil

Pezão diz que a pena de Cabral foi "excessiva"

O ex-governador do Rio foi condenado a 45 anos e dois meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa

Cabral: "Acho que em instâncias superiores ele vai conseguir a diminuição", disse Pezão (VEJA,.com/Reprodução)

Cabral: "Acho que em instâncias superiores ele vai conseguir a diminuição", disse Pezão (VEJA,.com/Reprodução)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 2 de outubro de 2017 às 19h06.

Rio - O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), disse nesta segunda-feira, 2, que foi "excessiva" a pena de 45 anos e dois meses de prisão aplicada ao ex-governador Sérgio Cabral Filho (PMDB), por crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa, investigados na Operação Calicute.

"Ele (Cabral) tem que se defender, mas achei (a pena) excessiva, muito grande. Acho que em instâncias superiores ele vai conseguir a diminuição", afirmou Pezão.

Ele deu entrevista após prestar depoimento à 7ª Vara Federal Criminal, como testemunha de defesa de Cabral em outro processo.

A sentença da Operação Calicute foi proferida pelo juiz Marcelo Bretas no último dia 20 de setembro.

Acompanhe tudo sobre:CorrupçãoGovernadoresMDB – Movimento Democrático BrasileiroOperação Lava JatoPolítica no BrasilPolíticos brasileirosPrisõesRio de JaneiroSérgio Cabral

Mais de Brasil

Norte mais evangélico, Nordeste mais católico: veja as religiões por região do país

Quais são os estados com mais pessoas sem religião? Veja lista do Censo 2022

Quais são os estados com mais católicos no Brasil? Veja lista do Censo 2022

Quais são os estados com mais evangélicos no Brasil? Veja lista do Censo 2022