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Petróleo sobe em NY após previsões de menor alta da produção

Em Nova York, o petróleo acumulou alta de 0,7% na semana, depois de sete semanas consecutivas de quedas


	Petróleo: na Nymex, os contratos de petróleo bruto para fevereiro fecharam a US$ 48,69 por barril
 (David Mcnew/AFP)

Petróleo: na Nymex, os contratos de petróleo bruto para fevereiro fecharam a US$ 48,69 por barril (David Mcnew/AFP)

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Da Redação

Publicado em 16 de janeiro de 2015 às 18h20.

Nova York - Os preços do petróleo subiram nesta sexta-feira, 16, em Nova York, depois de a Agência Internacional de Energia (AIE) rebaixar sua previsão para o crescimento da produção pelos países que não são membros da Opep em 350 mil barris por dia neste ano.

Em Nova York, o petróleo acumulou alta de 0,7% na semana, depois de sete semanas consecutivas de quedas.

Em Londres, o petróleo Brent acumulou 2,2% de queda na semana - a oitava consecutiva de baixas.

"O mercado de petróleo está tentando reunir algum impulso, à medida que os preços substancialmente mais baixos agora estão sendo vistos como um fator que encoraja os produtores que não são da Opep a aumentarem a produção a um ritmo mais lento do que se previa anteriormente. Embora alguns otimistas vejam isso como uma probabilidade maior de reversão, alguma cautela é necessária, porque a equação oferta/demanda ainda está pendendo para o lado dos pessimistas", disse o analista Jameel Ahmad, da corretora FXTM.

Tim Evans, da Citi Futures, disse que "embora não tenhamos como duvidar que o mercado vai se reequilibrar eventualmente, o momento continua a ser uma questão chave, e uma oferta mais apertada no segundo semestre, principalmente por causa de uma demanda sazonal maior, poderá não ser suficiente para apoiar uma recuperação sustentada dos preços".

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos de petróleo bruto para fevereiro fecharam a US$ 48,69 por barril, em alta de US$ 2,44 (5,28%).

Na Intercontinental Exchange (ICE), os contratos do petróleo Brent para março fecharam a US$ 50,17 por barril, em alta de US$ 1,90 (3,94%).

Fonte: Dow Jones Newswires.

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