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Petrobras refuta evidência de crime no balanço do 2º tri

A companhia destaca que os depoimentos do ex-diretor Paulo Roberto Costa no âmbito da Operação Lava Jato se tornaram públicos apenas no dia 8 de outubro


	Petrobras: executiva classificou investigações da Lava Jato como "episódios fortes e marcantes" na história da companhia
 (Germano Lüders/EXAME)

Petrobras: executiva classificou investigações da Lava Jato como "episódios fortes e marcantes" na história da companhia (Germano Lüders/EXAME)

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Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2015 às 14h25.

São Paulo e Rio - A diretoria da Petrobras inicia a apresentação a analistas e investidores desta tarde de quinta-feira, 29, salientando que não tinha "evidências disponíveis que pudessem ter afetado as conclusões da companhia e do auditor independente quando da divulgação dos balanços referentes a 2013 e ao primeiro semestre de 2014".

A companhia destaca que os depoimentos do ex-diretor Paulo Roberto Costa no âmbito da Operação Lava Jato se tornaram públicos apenas no dia 8 de outubro.

A teleconferência terá a presença de toda a diretoria da Petrobras, incluindo a presidente Maria das Graças Foster.

Em sua primeira frase, a executiva classificou as investigações da Lava Jato como "episódios fortes e marcantes" na história da companhia.

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