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Petrobras inicia investigação para apurar causas de incêndio

Segundo a Petrobras, o incêndio foi controlado ainda na noite de ontem e, por enquanto, não há nenhuma informação sobre as causas do incidente


	Plataforma da Petrobras: a companhia informou que a produção da unidade, de aproximadamente 22 mil barris por dia, foi interrompida por medida de segurança
 (André Valentim/EXAME.com)

Plataforma da Petrobras: a companhia informou que a produção da unidade, de aproximadamente 22 mil barris por dia, foi interrompida por medida de segurança (André Valentim/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 27 de dezembro de 2013 às 10h56.

Rio de Janeiro - A Petrobras iniciou as investigações para apurar as causas do incêndio que atingiu a Plataforma P-20, localizada na Bacia de Campos, no norte fluminense.

De acordo com a estatal, o incêndio ocorreu no fim da tarde de ontem (26), "nas imediações do sistema de injeção de produtos químicos da plataforma".

Dois trabalhadores ficaram feridos, sendo um por inalação da fumaça e outro com uma torção no tornozelo. Eles foram atendidos pela equipe de saúde da unidade marítima e passam bem.

Segundo a Petrobras, o incêndio foi controlado ainda na noite de ontem e, por enquanto, não há nenhuma informação sobre as causas do incidente.

A companhia também informou que a produção da unidade, de aproximadamente 22 mil barris por dia, foi interrompida por medida de segurança e que ainda não há previsão para o retorno das atividades.

A companhia comunicou o fato à comissão da Petrobras responsável por investigações nas plataformas e também à Agência Nacional do Petróleo (ANP).

O diretor do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), Antônio Silva, disse que o sindicato vai acompanhar as investigações e as vistorias que a comissão da Petrobras irá fazer na plataforma. Silva acredita que o trabalho vai durar até 15 dias.

"Ainda não temos maiores informações sobre o incêndio, mas esperamos esclarecer as causas desse acidente, até para que ele não se repita, e também para que os trabalhadores não sejam mais vítimas", disse o diretor.

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