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Pequeno grupo ataca prédio da Prefeitura de SP

Parte dos manifestantes que estava concentrada em frente à Prefeitura de São Paulo derrubou as grades de proteção e entrou em uma área restrita


	A Polícia Militar calcula que 12 mil pessoas participam do sexto ato contra o reajuste das tarifas de ônibus, na região central de São Paulo. Na segunda-feira (foto) a estimativa era de 65 mil
 (Marcelo Camargo/ABr)

A Polícia Militar calcula que 12 mil pessoas participam do sexto ato contra o reajuste das tarifas de ônibus, na região central de São Paulo. Na segunda-feira (foto) a estimativa era de 65 mil (Marcelo Camargo/ABr)

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Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2013 às 20h22.

São Paulo - Parte dos manifestantes que estava concentrada em frente à Prefeitura de São Paulo derrubou as grades de proteção e entrou em uma área restrita. Policiais da Guarda Civil Metropolitana (GCM)tentaram conter os manifestantes e acabaram entrando dentro do Edifício Matarazzo e fechando as portas para se refugiarem.

Algumas pessoas ainda continuaram a atacar as portas usando as próprias grades e quebraram vidros. Parte dos jovens tentou conter a agressão. "Sem violência", gritaram, enquanto faziam um cordão de isolamento para bloquear a passagem dos mais exaltados. A GCM está jogando gás de pimenta de cima do prédio.

A Polícia Militar calcula que 12 mil pessoas participam do sexto ato contra o reajuste das tarifas de ônibus, na região central de São Paulo. Até o momento, a marcha corria de maneira pacífica. Alguns apenas queimavam bonecos com a cara do prefeito Fernando Haddad (PT) e do governador Geraldo Alckmin (PSDB).

Ao ver a ação dos poucos indivíduos exaltados, a maior parte dos manifestantes deixou o local e agora segue no sentido da Avenida Paulista.

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