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Pelo Twitter, Dilma diz que está atenta à situação no MA

A presidente disse que o Ministério da Justiça ofereceu vagas em presídios federais e apoia ações nos presídios maranhenses


	Dilma: a presidente disse que o efetivo da Força Nacional de Segurança Pública será aumentado
 (REUTERS/Ueslei Marcelino)

Dilma: a presidente disse que o efetivo da Força Nacional de Segurança Pública será aumentado (REUTERS/Ueslei Marcelino)

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Da Redação

Publicado em 10 de janeiro de 2014 às 10h07.

São Paulo - Dias depois da onda de violência no sistema penitenciário e nas ruas de São Luís, a presidente Dilma Rousseff se manifestou, na manhã desta sexta-feira, 10, pela primeira vez no Twitter sobre a situação no Maranhão.

Ela disse que acompanha com atenção a questão da segurança no Estado e que o Ministério da Justiça ofereceu vagas em presídios federais e apoia ações nos presídios maranhenses.

"Ontem, a governadora Roseana Sarney anunciou criação de comitê gestor integrado, coordenado pelo governo do Estado. O comitê, coordenado pelo Governo do Estado, envolve os poderes e MP maranhenses, além do @JusticaGovBR (Ministério da Justiça) para ações nos presídios do MA", escreveu a presidente.

Dilma disse que o efetivo da Força Nacional de Segurança Pública, que desde dezembro atua no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, será aumentado. A presidente afirmou que as medidas que serão adotadas no Maranhão já foram utilizadas em Estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Alagoas e Paraná.

A recente onda de violência no Estado começou dentro do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, onde somente este ano duas pessoas morreram. A crise no sistema carcerário ganhou as ruas da capital na semana passada.

Presidiários deram ordens para que bandidos queimassem quatro ônibus e atirassem em uma delegacia de polícia. A onda de terror promovida pelos membros de duas facções criminosas que lutam pelo controle do tráfico de drogas em São Luís fez com que empresas de ônibus paralisassem o serviço durante o fim de semana.

Nesta sexta, a presidente não tem agenda oficial, apenas despachos internos.

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