Brasil

Pelé fica fora da abertura e não acenderá a pira olímpica

Faltando menos de 12 horas para a abertura da Olimpíada, Pelé informa que não vai acender a pira no Rio de Janeiro


	Pelé: em nota, ex-jogador afirmou não ter condições físicas para participar da cerimônia de abertura da Olimpíada
 (Marcello Casal Jr./(Arquivo) Agência Brasil/Fotos Públicas)

Pelé: em nota, ex-jogador afirmou não ter condições físicas para participar da cerimônia de abertura da Olimpíada (Marcello Casal Jr./(Arquivo) Agência Brasil/Fotos Públicas)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2016 às 13h44.

Rio - Menos de 12 horas antes do início da festa de abertura dos Jogos Olímpicos do Rio, Pelé revelou, no início da tarda desta sexta-feira, que não poderá comparecer ao grande evento marcado para começar às 20 horas, no Maracanã.

Por meio de nota divulgada por sua assessoria, o Rei do Futebol, de 75 anos de idade, alegou não estar em condições físicas para participar da cerimônia na qual era tido como o favorito para acender a pira olímpica do Rio-2016.

Eleito o Atleta do Século e considerado o maior jogador de futebol de todos os tempos, Pelé enumerou os problemas de saúde que sofreu nos últimos anos na nota na qual justificou a sua ausência da grande cerimônia desta sexta.

"Queridos amigos, Só Deus é mais importante do que minha saúde! Em minha vida tive fraturas, cirurgias, dores, internações em hospitais, vitórias e derrotas, e sempre respeitando aqueles que me admiram. A responsabilidade das decisões é minha onde sempre procurei não decepcionar a minha família e o povo brasileiro. Neste momento, eu não estou em condições físicas de participar da abertura da Olimpíada", avisou Pelé, por meio de nota da sua assessoria, na qual em seguida finalizou: "E como brasileiro, peço a Deus que abençoe a todos".

Nesta semana, o ex-jogador havia confirmado que recebeu um convite para a cerimônia de abertura, mas não revelou se seria o responsável pela cena mais emblemática da festa desta sexta-feira no Maracanã.

Ele então havia alegado que possuía "compromissos profissionais" e dependeria da negociação da agenda de um deles para estar no estádio, palco da festa que será vista ao vivo por pelo menos três bilhões de pessoas do mundo todo.

Acompanhe tudo sobre:Atletascidades-brasileirasFutebolMetrópoles globaisOlimpíada 2016OlimpíadasPeléRio de Janeiro

Mais de Brasil

Advogado de Cid diz que Bolsonaro sabia de plano de matar Lula e Moraes, mas recua

STF forma maioria para manter prisão de Robinho

Reforma Tributária: pedido de benefícios é normal, mas PEC vetou novos setores, diz Eurico Santi