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PDG deixa lista suja do Ministério do Trabalho

Incorporadora obteve liminar para deixar a lista que relaciona empresas acusadas de manter empregados em condição semelhante à escravidão


	Prédios construídos pela PDG Realty
 (Bloomberg)

Prédios construídos pela PDG Realty (Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 21 de julho de 2014 às 19h02.

São Paulo - A incorporadora PDG Realty informa que foi excluído do Cadastro de Empregadores do Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE) - conhecido por "lista suja" - o nome da sociedade de propósito específico na qual a empresa investe, a API SPE 24 - Planejamento e Desenvolvimento de Empreendimentos Imobiliários, conforme determinado em decisão liminar do Superior Tribunal de Justiça proferida em 14 de julho.

A retirada da lista ocorreu na última sexta-feira, 18. Essa lista relaciona empresas acusadas de manter empregados em condição semelhante à de trabalho escravo.

A PDG reafirmou, em comunicado ao mercado, seu compromisso com a ética e cumprimento da legislação, "sobretudo no que tange ao respeito a seus acionistas, parceiros, colaboradores e, em especial, à legislação trabalhista, respeitando a dignidade de seus trabalhadores e dos trabalhadores de suas subsidiárias".

Segundo nota do Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, publicada no dia 4 de julho, o empreendimento alvo do Ministério do Trabalho era um condomínio residencial que está sendo construído em Juiz de Fora (MG).

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