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Paulo Skaf anuncia pré-candidatura ao governo de São Paulo

O presidente da Fiesp disse que é apoiado pelo MDB para se lançar mais uma vez na disputa

Skaf: ele destacou que sua pré-candidatura tem aval do MDB nacional, comandado pelo presidente Michel Temer (Valter Campanato/Agência Brasil)

Skaf: ele destacou que sua pré-candidatura tem aval do MDB nacional, comandado pelo presidente Michel Temer (Valter Campanato/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 14 de março de 2018 às 13h06.

Última atualização em 24 de agosto de 2018 às 14h59.

São Paulo - O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Paulo Skaf, assumiu sua pré-candidatura ao governo de São Paulo pelo MDB.

Ao conversar com jornalistas na abertura do Fórum Econômico Mundial sobre América Latina, que ocorre nesta quarta-feira, 14, na capital paulista, ele disse que é apoiado pelo partido para se lançar mais uma vez na disputa.

Skaf destacou que sua pré-candidatura tem aval do MDB nacional, comandado pelo presidente Michel Temer. "Não sou eu que estou me colocando como pré-candidato, o MDB me coloca como pré-candidato ao governo de São Paulo nas eleições de 2018", declarou.

Tucanos

Skaf descartou abrir mão de uma candidatura para se aliar ao PSDB. O empresário disse que a única condição para uma aliança é oferecer a vaga de vice ou as candidaturas ao Senado para a legenda tucana. "Se o PSDB tiver intenção de uma coligação, nós estamos de braços abertos (nessas condições)", disse.

Assim como no Estado, o presidente da Fiesp disse que o partido tem como prioridade lançar um candidato à Presidência da República, mas evitou declarar apoio ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que considera uma filiação no partido de Temer. "Não vamos fulanizar agora", disse Skaf.

Doria

O pré-candidato dirigiu críticas ao prefeito da capital paulista, João Doria (PSDB), que vai disputar as prévias tucanas para a sucessão estadual. "O eleitor paulistano deu um voto de confiança, o elegeu prefeito de São Paulo", disse. "Certamente a reação e a decepção do eleitor paulistano estão manifestadas nas redes sociais", finalizou.

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