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Paulinho diz que, se depender dele, SDD apoiará Pezão

. Paulinho reconheceu que há opiniões divergentes no Solidariedade, com um grupo defendendo uma aliança com o senador Lindbergh Farias (PT-RJ)


	Paulinho da Força: afirmou que "é muito complicado estarmos num Estado junto com o PT, na medida em que faremos oposição ao governo Dilma Rousseff"
 (Divulgação)

Paulinho da Força: afirmou que "é muito complicado estarmos num Estado junto com o PT, na medida em que faremos oposição ao governo Dilma Rousseff" (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2014 às 19h38.

Rio - O presidente do Solidariedade, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, reuniu-se nesta quinta-feira, 23, com o governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB), e saiu do Palácio Guanabara dizendo que, se depender dele, o novo partido irá apoiar o atual vice-governador Luiz Fernando Pezão, pré-candidato do PMDB na sucessão estadual. Paulinho reconheceu que há opiniões divergentes no Solidariedade, com um grupo defendendo uma aliança com o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), mas afirmou que "é muito complicado estarmos num Estado junto com o PT, na medida em que faremos oposição ao governo Dilma Rousseff".

"O governador (Cabral) fez uma solicitação e ficamos de dar uma resposta até quarta ou quinta. Temos algumas divergências no partido. Se depender de mim, vamos estar juntos com o Pezão no Rio", disse Paulinho.

O PT havia oferecido ao Solidariedade a vaga de vice na chapa de Lindbergh, pré-candidato ao governo. "Me parece que a vaga tem sido oferecida para mais gente. Vamos avaliar", comentou o presidente do Solidariedade.

Paulinho disse que também será definida na semana que vem a posição do partido em nível nacional. "Nosso partido foi construído na oposção ao governo Dilma e vamos estar na oposição em 2014." Na conversa com Cabral, ficou combinado que uma eventual aliança no Estado seria independente da posição do partido na eleição presidencial. "O que ele (Cabral) nos disse foi que teríamos liberdade para apoiar o candidato a presidente que quisermos. Isso facilita bastante."

Segundo Pezão, não foi discutida a possibilidade de o Solidariedade ocupar a vaga de vice numa eventual aliança. "Não chegamos a entrar em detalhes de composição de chapa."

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