Brasília - O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, se referiu a “setores ressentidos” ao comentar movimentos contra a realização da Copa do Mundo.
Em entrevista ao programa Espaço Público, da TV Brasil, na noite de hoje (20), ele disse que parte da mídia faz campanha contra o evento.
“Aqui no Brasil parte da mídia faz campanha contra a Copa. Setores ressentidos, derrotados, fazem essa campanha”.
Rebelo ainda citou o apoio inicial de governadores de oposição ao governo do então presidente Lula.
“O Aécio, o Alckmin, o Eduardo Campos estavam lá, quando o Brasil ganhou o direito de sediar a Copa. Depois, as conjunções políticas e as manifestações fizeram com que alguns se afastassem disso. Aí a Copa ficou órfã de pai e mãe, restando só o [ex-]presidente Lula”.
O ministro ainda atribuiu movimentos contra a Copa do Mundo no Brasil a um sentimento de contrariedade a posições que o país estaria ocupando no cenário internacional.
“Existe, em algumas partes do mundo, um desconforto em relação à posição que o Brasil tem ocupado nos fórum internacionais e o seu protagonismo econômico. É como se dissessem que o Brasil quer ocupar um lugar que não lhe cabe, que ele precisa voltar ao seu lugar”.
Ele acredita, no entanto, que no final das contas o povo vai abraçar o evento, seja por “informação ou paixão ao futebol”.
O ministro do Esporte também defendeu os gastos em estádios e infraestrutura maiores que em copas anteriores.
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1. Partidas caras
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1/13 (Glauber Queiroz/Portal da Copa/ME)
São Paulo - Embora a construção ou a reforma de estádios para a
Copa do Mundo seja encarada como um dos legados que o Mundial deixará para o país, é inegável que as 12 arenas só estão prontas (ou quase) agora por causa do grande evento de junho. Não fosse isso, sabe-se lá quando o Brasil teria
estádios modernos - cujos projetos foram feitos, aliás, de forma a atender ao padrão Fifa, que determina, entre outras coisas, o tamanho mínimo daqueles que podem ser palco de jogos especiais, como a abertura e a final.
A partir destas considerações, EXAME.com levantou o custo das obras e dividiu pelo número total de jogos que cada estádio vai receber daqui a cerca de três meses. Chega-se, assim, às partidas mais caras da Copa. Sob esta perspectiva, cada jogo no Mané Garrincha, em
Brasília, sairá por R 200 milhões.
É preciso considerar que esta conta por jogo não inclui nenhum outro gasto além dos colocados diretamente nos estádios. Somados, o custo de todos eles ultrapassou R$ 8 bilhões, mas nem tudo é verba pública. Especialistas temem que alguns dos estádios se tornem elefantes brancos após a Copa, principalmente em lugares sem tradição futebolística. O governo defende, porém, que eles são agora arenas multiuso e que serão economicamente viáveis ao receber, além de jogos de
futebol, shows e eventos. O Mané Garrincha, por exemplo, já recebeu 5 eventos (3 shows internacionais entre eles) desde que foi inaugurado em maio de 2013 (além das partidas de futebol).
Atualizado dia 11/3, às 11h45
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2. 1º Mané Garrincha (Brasília) - R$ 200 milhões por jogo
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2/13 (Dean Mouhtaropoulos/Getty Images)
Custo do estádio: R$ 1,4 bilhão Número de jogos: 7 (incluindo um nas oitavas, semi final e disputa pelo 3º lugar) Jogos da 1ª fase: Suíça x Equador, Colômbia x Costa do Marfim, Camarões x Brasil, Portugal x Gana.
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3. 2º Maracanã (Rio de Janeiro) - R$ 170 milhões por jogo
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3/13 (Tânia Rego/ABr)
Custo do estádio: R$ 1,19 bilhão Número de jogos: 7 jogos (incluindo um nas oitavas, semi-final e a grande final) Jogos da 1ª fase: Argentina x Bósnia e Herzegovina, Espanha x Chile, Bélgica x Rússia, Equador x França
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4. 3º Arena da Amazônia (Manaus) - R$ 167,3 milhões por jogo
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4/13 (REUTERS/Bruno Kelly)
Custo do estádio: R$ 669,5 milhões Número de jogos: 4 (todos na primeira fase) Jogos da 1ª fase: Inglaterra x Itália, Camarões x Croácia, EUA x Portugal, Honduras x Suiça
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5. 4º Arena Pantanal (Cuiabá) - R$ 142,5 milhões
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5/13 (REUTERS/Stringer)
Custo do estádio: R$ 570 milhões Número de jogos: 4 (todos na primeira fase) Jogos da 1ª fase: Chile x Austrália, Rússia x Coréia do Sul, Nigéria x Bósnia e Herzegovina, Japão x Colômbia.
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6. 5º Arena Corinthians (São Paulo) - R$ 136,6 milhões por jogo
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6/13 (Divulgação/ Odebrecht)
Custo do estádio: R$ 820 milhões Número de jogos: 6 (incluindo um nas oitavas e uma semi-final) Jogos da 1ª fase: Brasil x Croácia, Uruguai x Inglaterra, Holanda x Chile, Coréia do Sul x Bélgica
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7. 7º Arena Pernambuco (Recife) - R$ 106,5 milhões por jogo
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7/13 (REUTERS/Ricardo Moraes)
Custo do estádio: 532,6 milhões Número de jogos: 5 (incluindo uma oitava de final) Jogos da 1ª fase: Costa do Marfim x Japão, Itália x Costa Rica, Croácia x México, EUA x Alemanha.
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8. 8º Arena das Dunas (Natal) - R$ 100 milhões por jogo
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8/13 (Portal da Copa)
Custo do estádio: R$ 400 milhões Número de jogos: 4 (todos na primeira fase) Jogos da 1ª fase: México x Camarões, Gana x EUA, Japão x Grécia, Itália x Uruguai
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9. 9º Arena Fonte Nova (Salvador) - R$ 98,6 milhões por jogo
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9/13 (Governo Federal/Portal da Copa)
Custo do estádio: R$ 591,7 milhões Número de jogos: 6 (incluindo um nas oitavas e um nas quartas-de-final) Jogos da 1ª fase: Espanha x Holanda, Alemanha x Portugal, Suiça x França, Bósnia e Herzegovina x Irã
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10. 10º Arena Castelão (Fortaleza) - R$ 96,4 milhões por jogo
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10/13 (Danilo Borges/Portal da Copa)
Custo do estádio: R$ 518,6 milhões Número de jogos: 6 (incluindo um nas oitavas e um nas quartas-de-final) Jogos da 1ª fase: Uruguai x Costa Rica, Brasil x México, Alemanha x Gana, Grécia x Costa do Marfim.
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11. 11º Arena da Baixada (Curitiba) - R$ 82,5 milhões por jogo
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11/13 (Divulgação/ CAP)
Custo do estádio: R$ 330 milhões Número de jogos: 4 (todos na primeira fase) Jogos da 1ª fase: Irã x Nigéria, Honduras x Equador, Austrália x Espanha, Argélia x Rússia.
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12. 12º Beira-Rio (Porto Alegre) - R$ 66 milhões por jogo
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12/13 (Evandro Oliveira/PMPA)
Custo do estádio: R$ 330 milhões Número de jogos: 5 (incluindo um das oitavas de final) Jogos da 1ª fase: França x Honduras, Austrália x Holanda, Coréia do Sul x Argélia, Nigéria x Argentina
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13. Veja agora quais são os estádios da Copa que mais utilizaram recursos públicos
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13/13 (Divulgação/ Consórcio Maracanã 2014)
“A Alemanha não gastou tanto porque não precisava, porque já tinha estrutura pronta. A África do Sul não gastou porque não podia”.
Além disso, explicou que a Copa deve gerar 3,6 milhões de empregos e que para cada real de investimento público haverá um retorno de R$ 3,4 em investimentos privados.
Ele também explicou gastos considerados elevados com alguns estádios.
Em Brasília, por exemplo, ele disse que as obras de entorno não constavam no orçamento inicial, e sua inclusão posterior provocou grande aumento de custos em relação ao valor inicial.
Já na Arena Corinthians, conhecida popularmente como “Itaquerão”, Rebelo explicou que estruturas temporárias tiveram que ser levantadas para atender as exigências da Fifa para um estádio de inauguração do evento, que deve receber 60 mil pessoas.
“No caso do estádio do Corinthians, teve que passar de 40 mil para 60 mil lugares, foi quase como um novo estádio em cima do primeiro”.
Vale lembrar, porém, que já era sabido que o estádio de São Paulo receberia a abertura do evento, antes mesmo dele ser erguido.
O ministro também falou das Olimpíadas de 2016 e garantiu a entrega das obras a tempo. Lembrou, inclusive, que o Rio de Janeiro vai tirar proveito de já ter recebido a Copa do Mundo.
Ele, porém, não afastou a possibilidade de haver atrasos nas obras.
“É claro que se você examinar o curso do calendário, há alguns atrasos. Algumas obras talvez não fiquem prontas no período previsto, mas vão ficar prontas para o evento”.
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1. Passageiro também é gente
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1/17 (Justin Sullivan/Getty Images)
São Paulo –
Aeroportos podem ter seus pontos fortes ou fracos, mas, de forma geral, o
Aeroporto Internacional Afonso Pena, de
Curitiba, é o melhor do Brasil.
Santos Dumont, no Rio, fica com a prata e o de Natal, o bronze. A avaliação é de 23 mil passageiros entrevistados pela Secretaria de Aviação Civil (SAC), ligada à Presidência da República, entre abril e junho deste ano, em
levantamento divulgado nesta terça-feira.
O relatório avalia 15 aeroportos das 12 cidades sede da Copa, ou próximos a elas (é o caso de Viracopos, em Campinas).
Este é o segundo levantamento feito pela SAC, que divulgará uma nova avaliação a cada três meses. A intenção, segundo o órgão, é que os gestores possam usá-la para atacar os pontos fracos de cada terminal.
O prazo é curto: a Copa começa em menos de sete meses.
Clique nas imagens para conferir os aeroportos mais bem avaliados no país e as notas de cada um deles em quatro dos 41 itens que chegaram a ser avaliados, com notas entre 1 (mínima) e 5 (máxima): estacionamento, preço da alimentação, limpeza geral e agilidade do check-in nos guichês.
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2. 1º Curitiba (PR) – 4,21
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2/17 (Divulgação/ Infraero)
Posição na pesquisa anterior: 1º Estacionamento: 3,81 (3º)
Tempo na fila de check-in: 4,45 (2º)
Preços da alimentação: 1,77 (13º)
Limpeza geral: 4,5 (2º)
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3. 2º Santos Dumont (RJ) – 4,08
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3/17 (Lucio Daou/EXAME)
Posição na pesquisa anterior: 8º Estacionamento: 2,98 (12º)
Tempo na fila de check-in: 4,53 (1º) – campeão
Preços da alimentação: 2,22 (7º)
Limpeza geral: 4,66 (1º) - campeão
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4. 3º Natal (RN) – 4,03
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4/17 (Rodolfo Lucena/Flickr)
Posição na pesquisa anterior: 4º Estacionamento: 4,39 (1º) – campeão
Tempo na fila de check-in: 4,45 (3º)
Preços da alimentação: 2,48 (4º)
Limpeza geral: 4,45 (3º)
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5. 4º Confins (MG) – 4,01
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5/17 (Arquivo)
Posição na pesquisa anterior: 11º Estacionamento: 3,43 (6º lugar)
Tempo na fila de check-in: 4,30 (6º)
Preços da alimentação: 2,13 (9º)
Limpeza geral: 4,2 (7º)
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6. 5º Recife (PE) – 3,97
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6/17 (Infraero)
Posição na pesquisa anterior: 2º Estacionamento: 3,92 (2º)
Tempo na fila de check-in: 4,15 (10º)
Preços da alimentação: 2,39 (5º)
Limpeza geral: 4,1 (9º)
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7. 6º Salvador (BA) – 3,91
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7/17 (Infraero)
Posição na pesquisa anterior: 6º Estacionamento: 3,25 (9º)
Tempo na fila de check-in: 4,39 (4º)
Preços da alimentação: 2,6 (3º)
Limpeza geral: 4,33 (5º)
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8. 7º Campinas (SP) – 3,80
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8/17 (Alexandre Battibulgi/EXAME.com)
Posição na pesquisa anterior: 10º Estacionamento: 3,21 (10º)
Tempo na fila de check-in: 4,21 (7º)
Preços da alimentação: 2,04 (10º)
Limpeza geral: 4,19 (8º)
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9. 8º Congonhas (SP) – 3,79
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9/17 (Infraero)
Posição na pesquisa anterior: 7º Estacionamento: 3,78 (4º)
Tempo na fila de check-in: 4,14 (11º)
Preços da alimentação: 1,53 (15º) – último
Limpeza geral: 4,39 (4º)
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10. 9º Galeão (RJ) – 3,77
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10/17 (Divulgação/Infraero)
Posição na pesquisa anterior: 14º Estacionamento: 3,04 (11º)
Tempo na fila de check-in: 4,19 (8º)
Preços da alimentação: 2,71 (2º)
Limpeza geral: 3,93 (13º)
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11. 10º Porto Alegre (RS) – 3,76
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11/17 (Divulgação)
Posição na pesquisa anterior: 5º Estacionamento: 3,37 (7º)
Tempo na fila de check-in: 3,81 (14º)
Preços da alimentação: 2,37 (6º)
Limpeza geral: 4,07 (10º)
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12. 11º Fortaleza (CE) – 3,74
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12/17 (Divulgação/Infraero)
Posição na pesquisa anterior: 3º Estacionamento: 3,65 (5º)
Tempo na fila de check-in: 4,12 (12º)
Preços da alimentação: 1,96 (11º)
Limpeza geral: 4,21 (6º)
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13. 12º Brasília (DF) – 3,70
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13/17 (Ana Araújo/Veja)
Posição na pesquisa anterior: 12º Estacionamento: 2,70 (14º)
Tempo na fila de check-in: 4,33 (5º)
Preços da alimentação: 1,72 (14º)
Limpeza geral: 4,01 (11º)
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14. 13º Guarulhos – 3,56
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14/17 (Dado Galdieri/Bloomberg)
Posição na pesquisa anterior: 9º Estacionamento: 2,78 (13º)
Tempo na fila de check-in: 3,86 (13º)
Preços da alimentação: 1,87 (12º)
Limpeza geral: 3,99 (12º)
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15. 14º Manaus (AM) – 3,44
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15/17 (Wikimedia Commons)
Posição na pesquisa anterior: 13º Estacionamento: 3,29 (8º)
Tempo na fila de check-in: 3,49 (15º) - último
Preços da alimentação: 3,23 (1º) - campeão
Limpeza geral: 3,68 (15º) - último
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16. 15º Cuiabá (MT) – 3,43
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16/17 (Divulgação/Infraero)
Posição na pesquisa anterior: 15º Estacionamento: 1,93 (15º) - último
Tempo na fila de check-in: 4,16 (9º)
Preços da alimentação: 2,19 (8º)
Limpeza geral: 3,83 (14º)
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17. Agora, veja quanto dinheiro público já foi utilizado nos estádios da Copa
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17/17 (Divulgação/ Consórcio Maracanã 2014)